Bidubidu
E o pepino?... torce-se mais tarde. Os imparáveis avanços da inteligência humana estouraram o popular aforismo que caldeava pequeninos e pepinos. Na Suécia, um casal teve uma brilhante ideia, tão brilhante, como o biquini solúvel na água, e talvez funcione como ele.
.
Produzindo o seu primeiro descendente, decidiram não revelar o sexo da criança para superar os, socialmente condicionados, bidubidus que as pessoas macaqueiam perante um petiz ou uma petiza. Escolheram-lhe o nome, nem carne nem peixe, de Pop e, com dois anos e meio, ninguém sabe se é menino ou menina. Raciocina a mãe: “queremos que Pop cresça livre e evitar que seja constrangido no molde de um género desde o nascimento. É cruel trazer uma criança ao mundo com o selo azul ou cor-de-rosa na testa”. De imediato uma especialista bendisse: “as moças, dizem-lhes que ficam giras nos seus vestidos, os moços, que são fixes com os seus carrinhos de brinquedo, mas se não lhes derem um género, eles serão vistos mais como um ser humano e não como o estereótipo de rapaz ou rapariga”. Pulando estereótipos, sobejará, qual sal após evaporação do carcerário mar, o Ser Humano requebrando o rabo frente à webcam.
.
[Dhani Harrison – é a cara chapada do pai… e não só. Nascido no dia 1 de Agosto de 1978, da “beatlíca” união entre George Harrison e Olivia Trinidad Arias, obteve o nome de duas notas da escala musical indiana, “dha” e “ni”. Aos 6 anos de idade curtia, cândido, a sua bateria, até que o “tio” Ringo Starr persistiu numa lição de bem batucar. Ringo afinfou-lhe tão alto nos tambores, assustando o pequeno Dhani, ao ponto dele nunca mais se aproximar do infernal instrumento. Dhani estreou-se na indústria musical, numa colaboração com Jeff Lynne, guitarrista da Electric Light Orchestra, para completar “Brainwashed”, o último e inacabado álbum do pai, entretanto falecido no mês de Novembro de 2001. Em 2006, forma com Oli Hecks os “thenewno2”, (nome de uma personagem na série inglesa de espionagem da década de 60 “The Prisoner”) – “Choose What You're Watching” n “Another John Doe” n “Yomp” n “So Vain”.
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Nesse mesmo ano colaborou com Liam Lynch, extraordinário músico, bonecreiro escritor, produtor e realizador – “We’re All Stars”. Participou em 2002 no Concert for George, homenagem no primeiro aniversário da morte do seu pai, guitarrista dos Beatles, grupo dos anos 60, cujos fãs actuais vivem TODOS no Vaticano, ou pra lá caminham. E ainda teve a sorte de ser fotografado com Sasha Pivovarova.
.
Ah… e Ringo também, “beatlificamente”, concebeu um filho, Zak Sharkey, para ser baterista dos Who].
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Pop selecciona, todas as manhãs, o penteado e a farpela, num guarda-roupa misto de vestidos e calças, compondo a sua imagem consoante o seu livre arbítrio, inocente dos sexíferos papelotes ou ténis Adidas. Estes pioneiros progenitores arraigam a sua opção numa “filosofice” de que o género, masculino ou feminino, é uma “construção social” e não uma determinação genética, corroborada por uma “psicologice” moderna, padroeira da teoria, que brincar com bonecas é o “jogo mais completo” na formação da personalidade de ambos os sexos. Mas os extremosos cientistas e pais esqueceram-se doutro estudo, patrono da ideia, que o nome também ocasiona o criminoso. Rapazes com nomes amaricados ou invulgares são ridicularizados pelos colegas e em reacção tornam-se agressivos, conjugado com outros factores como uma família disfuncional, um meio económico desfavorável etc. findam na vida do crime, coarctando-lhes a possibilidade de serem banqueiros. Desconhece-se o efeito do nome Pop, mas se fosse Abdul seria terrorista, com certeza. Como o casal espera novo pimpolho, quiçá lhe chamarão… Trinità.
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[Karen Mantler – é o cabelo chapado da mãe… e não só. Segundo as suas palavras: “fui concebida por Carla Bley e Michael Mantler no Festival de Jazz de Newport de 1965. Nascida em 1966, fui imediatamente despejada na vida de músico na estrada”. Com 4 anos, Karen participa na ópera jazz “Escalator Over the Hill”, e no ano seguinte canta em “Tropic Appetites”. Depois de aprender a tocar o glockenspiel, faz parte efectiva da banda da mãe de 1977 a 1980, quando é posta na alheta: “após tocar no Carnegie Hall em 1980, tentei roubar o espectáculo, fazendo-me passar por Carla Bley, a minha mãe despediu-me dizendo ‘arranja a tua própria banda’”. E, ela concluiu, que para isso, tinha de aprender a tocar um instrumento decente. Tentou o clarinete, fixou-se no órgão e brilhou na harmónica. Entre 1991 – 93 gere a Watt Works, a editora fundada pelos pais. No ano de 92 regressou, como organista, para a tournée europeia da Carla Bley Big Band.
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Compositora, organista, virtuosa na harmónica, Karen Mantler apresenta-se como defensora do gato gravando “My Cat Arnold” (1989), com Eric Mingus (filho de Charles Mingus) na sua banda – “I Wanna Be Good”. Seguido, no ano seguinte, por “Karen Mantler and Her Cat Arnold Get the Flu” e o trágico desfecho, “Arnold’s Dead”, tocado no Festival de Jazz de Montreal em 1991. No ano de 2000 generaliza os bichos de estimação com “Mantler’s Pet Project”.
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O pai de Carla Bley, professor de piano e chefe do coro da igreja, em Oakland, Califórnia, incentivou-a a cantar e aprender piano. Na adolescência, ela tresmalhou-se do cibório e do manustérgio, aos 14 anos troca a igreja pela patinagem. Aos 17 muda-se para Nova Iorque, emprega-se no concorrido clube de jazz Birdland, como moça dos cigarros. Lá conhece o pianista Paul Bley, que lhe incitou a compor, casam-se em 1957, divorciam-se em 1959. Será apreciada pelo cabelo e pernas nos eruditos dédalos da música – “Reactionary Tango #2 & 3” n “The International” n “Egyptian” n “Blunt Object” n “Blind and Crippled”].
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PS: Peaches Geldof – nasceu a 6 de Março de 1989 com um longo nome, Peaches Honeyblossom Michelle Charlotte Angel Vanessa Geldof, dado por um curto músico, mas cavaleiro da insula Avalonia, Bob Geldof. Ódio de estimação do inglês médio, perseguida pelos paparazzi, colunista na Nylon, modelo de lingerie da marca “Ultimo”, diz ela: “é preferível que as adolescentes vejam um corpo normal como o meu, do que o de uma modelo anoréctica”. Foi contratada para a campanha publicitária, inspirada numa mistura da “Execução de Lady Jane Grey” de Paul Delaroche, com o “Massacre dos Inocentes” de Peter Paul Rubens e satanismo, da Agent Provocateur, com a amiga Daisy Lowe. Também posaram juntas para a revista W. E, como toda a gente, também beijou em LA.
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Conta ela que, aos 8 anos, foi afagada pelo Michael Jackson. Está no Twitter. Descobriu, como os bloguistas políticos portugueses, as inconveniências de subentender recados através do blogging. Aos 16 anos apelou para os famosos não darem nomes idiotas aos filhos. Casou, durante 7 meses, com Max Drummey dos Chester French. Apanharam-lhe num bar uma lista de compras de drogas, incluindo erva, coca e Viagra, e aos 19 anos teve uma overdose. Restabelecida fotografou em topless para mostrar as suas… tatuagens. É assediada pela Katie Holmes para entrar na Cientologia. Pertence ao DJ Set Trash Pussies com a “futura esposa” Fifi Brown e ocupa-se da viola baixo e coros nos Rodnik.fuck yeah peaches!
.Bob Geldof tentava uma carreira na indústria musical, quando escreveu “I Don't Like Mondays”, baseado num dia da Escola Primária Cleveland, em San Diego, Califórnia. Brenda Ann Spencer, com 16 anos, recebera do pai pelo Natal uma espingarda. No dia 29 de Janeiro de 1979 acordou com uma neura desgraçada e curou-a, disparando, da sua casa, para a escola que ficava do outro lado da rua. Matou dois e feriu nove. Quando lhe perguntaram porquê? encolheu os ombros: “eu não gosto das segundas-feiras. Isto anima o dia”. Geldof casou com Paula Yates em Junho de 1986, em Las Vegas, com Simon Le Bon como padrinho, e unidos viveram o prodígio de esbarrigar filhas com nome estrambólico. Mas a coisa poderia ter sido muito pior. Antes da bênção da união, em “ajuntamento carnal”, nasceu no dia 31 de Março de 1983 Fifi Trixibelle Geldof, a prova teológica de que filhos desovados fora do sacratíssimo matrimónio, amargam com os pecados mortais dos pais.
.Pixie Geldof – nome completo Little Pixie Geldof nasceu no dia 17 de Setembro de 1990 para perseverar na vida de copos e moda. Dispensada da Select Model Management, juntamente com outras party girls, Daisy Lowe, (filha de Pearl Lowe, vocalista dos Powder e, após teste ADN, do referido "padrinho" Gavin Rossdale, vocalista dos Bush) e Alice Dellal (filha da modelo brasileira Andrea Dellal), logo contratadas pela Next Model Management, pouco sentiram as agruras da fila do centro de emprego. Pixie, aos 16, entrouxou-se no actor de 33 anos Noel Fielding, contribuindo para a calvície do pai-galinha. Em 2009 interpreta a virgem para a Agent Provocateur. (Twitter).
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E o pepino?... torce-se mais tarde. Os imparáveis avanços da inteligência humana estouraram o popular aforismo que caldeava pequeninos e pepinos. Na Suécia, um casal teve uma brilhante ideia, tão brilhante, como o biquini solúvel na água, e talvez funcione como ele.
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Produzindo o seu primeiro descendente, decidiram não revelar o sexo da criança para superar os, socialmente condicionados, bidubidus que as pessoas macaqueiam perante um petiz ou uma petiza. Escolheram-lhe o nome, nem carne nem peixe, de Pop e, com dois anos e meio, ninguém sabe se é menino ou menina. Raciocina a mãe: “queremos que Pop cresça livre e evitar que seja constrangido no molde de um género desde o nascimento. É cruel trazer uma criança ao mundo com o selo azul ou cor-de-rosa na testa”. De imediato uma especialista bendisse: “as moças, dizem-lhes que ficam giras nos seus vestidos, os moços, que são fixes com os seus carrinhos de brinquedo, mas se não lhes derem um género, eles serão vistos mais como um ser humano e não como o estereótipo de rapaz ou rapariga”. Pulando estereótipos, sobejará, qual sal após evaporação do carcerário mar, o Ser Humano requebrando o rabo frente à webcam.
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[Dhani Harrison – é a cara chapada do pai… e não só. Nascido no dia 1 de Agosto de 1978, da “beatlíca” união entre George Harrison e Olivia Trinidad Arias, obteve o nome de duas notas da escala musical indiana, “dha” e “ni”. Aos 6 anos de idade curtia, cândido, a sua bateria, até que o “tio” Ringo Starr persistiu numa lição de bem batucar. Ringo afinfou-lhe tão alto nos tambores, assustando o pequeno Dhani, ao ponto dele nunca mais se aproximar do infernal instrumento. Dhani estreou-se na indústria musical, numa colaboração com Jeff Lynne, guitarrista da Electric Light Orchestra, para completar “Brainwashed”, o último e inacabado álbum do pai, entretanto falecido no mês de Novembro de 2001. Em 2006, forma com Oli Hecks os “thenewno2”, (nome de uma personagem na série inglesa de espionagem da década de 60 “The Prisoner”) – “Choose What You're Watching” n “Another John Doe” n “Yomp” n “So Vain”.
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Nesse mesmo ano colaborou com Liam Lynch, extraordinário músico, bonecreiro escritor, produtor e realizador – “We’re All Stars”. Participou em 2002 no Concert for George, homenagem no primeiro aniversário da morte do seu pai, guitarrista dos Beatles, grupo dos anos 60, cujos fãs actuais vivem TODOS no Vaticano, ou pra lá caminham. E ainda teve a sorte de ser fotografado com Sasha Pivovarova.
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Ah… e Ringo também, “beatlificamente”, concebeu um filho, Zak Sharkey, para ser baterista dos Who].
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Pop selecciona, todas as manhãs, o penteado e a farpela, num guarda-roupa misto de vestidos e calças, compondo a sua imagem consoante o seu livre arbítrio, inocente dos sexíferos papelotes ou ténis Adidas. Estes pioneiros progenitores arraigam a sua opção numa “filosofice” de que o género, masculino ou feminino, é uma “construção social” e não uma determinação genética, corroborada por uma “psicologice” moderna, padroeira da teoria, que brincar com bonecas é o “jogo mais completo” na formação da personalidade de ambos os sexos. Mas os extremosos cientistas e pais esqueceram-se doutro estudo, patrono da ideia, que o nome também ocasiona o criminoso. Rapazes com nomes amaricados ou invulgares são ridicularizados pelos colegas e em reacção tornam-se agressivos, conjugado com outros factores como uma família disfuncional, um meio económico desfavorável etc. findam na vida do crime, coarctando-lhes a possibilidade de serem banqueiros. Desconhece-se o efeito do nome Pop, mas se fosse Abdul seria terrorista, com certeza. Como o casal espera novo pimpolho, quiçá lhe chamarão… Trinità.
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[Karen Mantler – é o cabelo chapado da mãe… e não só. Segundo as suas palavras: “fui concebida por Carla Bley e Michael Mantler no Festival de Jazz de Newport de 1965. Nascida em 1966, fui imediatamente despejada na vida de músico na estrada”. Com 4 anos, Karen participa na ópera jazz “Escalator Over the Hill”, e no ano seguinte canta em “Tropic Appetites”. Depois de aprender a tocar o glockenspiel, faz parte efectiva da banda da mãe de 1977 a 1980, quando é posta na alheta: “após tocar no Carnegie Hall em 1980, tentei roubar o espectáculo, fazendo-me passar por Carla Bley, a minha mãe despediu-me dizendo ‘arranja a tua própria banda’”. E, ela concluiu, que para isso, tinha de aprender a tocar um instrumento decente. Tentou o clarinete, fixou-se no órgão e brilhou na harmónica. Entre 1991 – 93 gere a Watt Works, a editora fundada pelos pais. No ano de 92 regressou, como organista, para a tournée europeia da Carla Bley Big Band.
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Compositora, organista, virtuosa na harmónica, Karen Mantler apresenta-se como defensora do gato gravando “My Cat Arnold” (1989), com Eric Mingus (filho de Charles Mingus) na sua banda – “I Wanna Be Good”. Seguido, no ano seguinte, por “Karen Mantler and Her Cat Arnold Get the Flu” e o trágico desfecho, “Arnold’s Dead”, tocado no Festival de Jazz de Montreal em 1991. No ano de 2000 generaliza os bichos de estimação com “Mantler’s Pet Project”.
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O pai de Carla Bley, professor de piano e chefe do coro da igreja, em Oakland, Califórnia, incentivou-a a cantar e aprender piano. Na adolescência, ela tresmalhou-se do cibório e do manustérgio, aos 14 anos troca a igreja pela patinagem. Aos 17 muda-se para Nova Iorque, emprega-se no concorrido clube de jazz Birdland, como moça dos cigarros. Lá conhece o pianista Paul Bley, que lhe incitou a compor, casam-se em 1957, divorciam-se em 1959. Será apreciada pelo cabelo e pernas nos eruditos dédalos da música – “Reactionary Tango #2 & 3” n “The International” n “Egyptian” n “Blunt Object” n “Blind and Crippled”].
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PS: Peaches Geldof – nasceu a 6 de Março de 1989 com um longo nome, Peaches Honeyblossom Michelle Charlotte Angel Vanessa Geldof, dado por um curto músico, mas cavaleiro da insula Avalonia, Bob Geldof. Ódio de estimação do inglês médio, perseguida pelos paparazzi, colunista na Nylon, modelo de lingerie da marca “Ultimo”, diz ela: “é preferível que as adolescentes vejam um corpo normal como o meu, do que o de uma modelo anoréctica”. Foi contratada para a campanha publicitária, inspirada numa mistura da “Execução de Lady Jane Grey” de Paul Delaroche, com o “Massacre dos Inocentes” de Peter Paul Rubens e satanismo, da Agent Provocateur, com a amiga Daisy Lowe. Também posaram juntas para a revista W. E, como toda a gente, também beijou em LA.
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Conta ela que, aos 8 anos, foi afagada pelo Michael Jackson. Está no Twitter. Descobriu, como os bloguistas políticos portugueses, as inconveniências de subentender recados através do blogging. Aos 16 anos apelou para os famosos não darem nomes idiotas aos filhos. Casou, durante 7 meses, com Max Drummey dos Chester French. Apanharam-lhe num bar uma lista de compras de drogas, incluindo erva, coca e Viagra, e aos 19 anos teve uma overdose. Restabelecida fotografou em topless para mostrar as suas… tatuagens. É assediada pela Katie Holmes para entrar na Cientologia. Pertence ao DJ Set Trash Pussies com a “futura esposa” Fifi Brown e ocupa-se da viola baixo e coros nos Rodnik.fuck yeah peaches!
.Bob Geldof tentava uma carreira na indústria musical, quando escreveu “I Don't Like Mondays”, baseado num dia da Escola Primária Cleveland, em San Diego, Califórnia. Brenda Ann Spencer, com 16 anos, recebera do pai pelo Natal uma espingarda. No dia 29 de Janeiro de 1979 acordou com uma neura desgraçada e curou-a, disparando, da sua casa, para a escola que ficava do outro lado da rua. Matou dois e feriu nove. Quando lhe perguntaram porquê? encolheu os ombros: “eu não gosto das segundas-feiras. Isto anima o dia”. Geldof casou com Paula Yates em Junho de 1986, em Las Vegas, com Simon Le Bon como padrinho, e unidos viveram o prodígio de esbarrigar filhas com nome estrambólico. Mas a coisa poderia ter sido muito pior. Antes da bênção da união, em “ajuntamento carnal”, nasceu no dia 31 de Março de 1983 Fifi Trixibelle Geldof, a prova teológica de que filhos desovados fora do sacratíssimo matrimónio, amargam com os pecados mortais dos pais.
.Pixie Geldof – nome completo Little Pixie Geldof nasceu no dia 17 de Setembro de 1990 para perseverar na vida de copos e moda. Dispensada da Select Model Management, juntamente com outras party girls, Daisy Lowe, (filha de Pearl Lowe, vocalista dos Powder e, após teste ADN, do referido "padrinho" Gavin Rossdale, vocalista dos Bush) e Alice Dellal (filha da modelo brasileira Andrea Dellal), logo contratadas pela Next Model Management, pouco sentiram as agruras da fila do centro de emprego. Pixie, aos 16, entrouxou-se no actor de 33 anos Noel Fielding, contribuindo para a calvície do pai-galinha. Em 2009 interpreta a virgem para a Agent Provocateur. (Twitter).
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Paula Yates rifou Bob Geldof em 1994, quando entrevistou Michael Hutchence, vocalista dos INSX, no programa The Big Breakfast. Divorciaram-se em 1996 e Paula arrumou os trapinhos com Michael e, no dia 22 de Julho de 1996, germina Heavenly Hiraani Tiger Lily Hutchence. A 22 de Novembro de 1997, Michael Hutchence estica o pernil, ao que consta, de asfixia auto-erótica. Paula Yates bate a bota dia 17 de Setembro de 2000 devido a overdose de heroína. E Tiger Lily é adoptada por Bob Geldof conquistando mais um apelido para juntar ao seu nome.