Os esperançados
Nas costas da Europa, reside rochaz povo, ocidental conforto, são reservatório da sanidade planetária. A Economia tiritava gélida. Timothy Geithner, secretário do Tesouro americano, guitarreava: “o capitalismo será diferente”. Aguitarrava, como um homem, nas guitarras Johnson. Os dirigentes europeus, mais mulhericas, procuravam lugar nos degraus, quaisquer degraus. A balbúrdia pairava. Mas… eis que um glorioso povo desencobre-se, firme, escorado, como D. Fuas Roupinho* fincando as patas do cavalo nas arribas da Nazaré, e comerceia exemplos para essa sociedade diferente. Os capitalistas anos, que seguem dentro de segundos, serão querubínicos. A Moral norteará desde as profundezas do Ser. E o primeiro sinal vem de um português: Armando Vara “sente-se profundamente inocente” – sossega o seu causídico. Depois, o optimismo, (os joviais jornalistas dizem-lhe positivismo), campeará e Cristiano Ronaldo articula outro sinal: “estoy o. k.”. Contudo, o maior vinco, nas bermudas da praia perpétua, engomar-lho-á um político, o neo-político, o político com soluções, que vicia povo. O primeiro também é português: Paulo Portas é o ópio do povo.
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*D. Fuas foi o primeiro comandante naval português, no reinado de Afonso Henriques, e o primeiro a vencer uma batalha aquática contra a moirama. O primeiro de uma Marinha que hoje acantona 52 heróicos almirantes para 40 belicosos navios.
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(Claro que há problemas em Portugal. O mais grave é as discrepâncias salariais. José Penedos aufere 46 mil €/mês e Armando Vara apenas 34 mil. Doze mil euros parecerá uma mesquinharia, porém faz muita diferença, numa fase de inflação negativa. Ou seja, um período económico, onde todos os produtos de consumo habitual aumentam e o caviar, o Porsche, o Valentino, a lagosta, etc. descem, compensando o Índice de Preços ao Consumidor, e a inflação cai a pique para debaixo do 0%. A injustiça social no vencimento de Armando Vara obriga-o a divergir do nível de vida dos seus concidadãos, abdicando dos produtos caros, como água, electricidade, pão, arroz, etc. para consumir aqueles mais baratuchos. Fora do alcance da bolsa de Vara ficam os prazeres sensoriais básicos. A audição de um concerto. Uma ida ao sonoro ver “Malice in Lalaland” com a Sasha Grey. Cheirar um lixeira no Gana. Apalpar a Katie Fey com uma mão, a Heather Summers com a outra e a Eufrat com o resto. Degustar uma pratada de feijões).
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Quando escaldava a eleição do presidente Báráque, os comentaristas engasgaram-se na “esperança”, “esperança” volta, “esperança” reviravolta, ensandeceram com a “esperança”. Uma insânia. Mas… no são cântaro da Europa, um português foi o primeiro na explicação cabal. Santana Lopes, no programa “5 Para a Meia-Noite”, numa entrevista ao Nilton, deslindou: “O facto dele ter sido eleito na altura em que foi, pós-guerra do Iraque, pós soi disant, mas pronto, pós aqueles momentos mais duros da invasão do Iraque, com a crise económica toda no mundo, a eleição de Barack Obama foi uma bênção, eu não gosto muito dos exageros nessas coisas e houve algum exagero, coitado, entrou em funções com uma carga nos ombros enorme… ele foi como um tranquilizador para o mundo, a sua eleição foi uma espécie de bálsamo, fez bem ao mundo. E por isso, enfim, para quem acredita em Deus foi uma bênção dos céus”. O presidente Báráque é o Analgizer para dores várias.
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[Heavy Metal – é o bombo da festa das agremiações religiosas, activistas e prosélitas, no resgate de almas, trancadas nos armários da perdição, e das penélopes de políticos americanos, engajadas, encabadas, entrefolhadas, no serviço público. Aos primeiros, cheiravam-lhes o enxofre da cozinha de Satã ou pior, o depauperamento (espiritual) dos padres. Mensagens satânicas “ouvem-se” em todos os géneros musicais, mas desrespeito pela autoridade do abade, não. Por exemplo, as fotos de Joanne Lathan, para a capa de “Death Penalty” (1982), dos Witchfinder General, foram tiradas no cemitério da igreja de S. Maria a Virgem Abençoada, em Enville, no Staffordshire, sem autorização do vigário, ofendendo a potestade do presbitério e da Cruz. As segundas, as fiéis esposas dos legisladores americanos, insaciadas… de acção cívica, intervêm na sociedade civil. Em 1985, emparelhadas no Parents Music Resource Center (PRMC) assanharam-se contra as letras das canções. Apelidavam de “porn rock” aquelas que lhes entornava o chá, e apresentaram o caso no Congresso, alegando que “não faziam pandan com as demandas morais da Cultura Americana”. Dee Snider, dos Twisted Sister, testemunhou numa comissão do Congresso, a defesa da liberdade artística, e Tipper Gore, mulher do ecopateta Al Gore, amealhou uns trocos no psicanalista. O PRMC “ouvia” violação, javardice e sadomasoquismo na canção “Under the Blade”, que Dee insistia referir-se a uma operação à garganta do guitarrista Eddie Ojeda e analisou: “as pessoas podem interpretar de muitas formas. A Sra. Gore procurava sadomasoquismo e bondage e encontrou-os, alguém procurando referências cirúrgicas encontra também”.
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A origem do nome, talvez, seja a novela “Nova Express” (1964) de William S. Burroughs: “with their diseases and orgasm drugs and their sexless parasite life forms – Heavy Metal People of Uranus wrapped in cool blue mist of vaporized bank notes – And the Insect People of Minraud with metal music”. E as citações literárias neste género musical espavorecem a dona de casa suburbana e informada. O poeta romântico inglês Samuel Taylor Coleridge inspira “Xanadu” (1977) dos Rush e “The Rime of the Ancient Mariner” (1984) dos Iron Maiden; Herman Melville “Iron Tusk” dos Mastodon; J. R. R. Tolkien “Mirror Mirror” dos Blind Guardian; William Blake “Themes from William Blake's The Marriage of Heaven and Hell” dos Ulver; e Dante os Sepultura. Mas o pior deles será Antonin Artaud nos Peste Noire e o piorio do piorio Hegel e Pasolini nos Cradle of Filth.
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Garimpando a origem deste estilo musical descobrimos o mítico guitarrista do rock ‘n’ roll, arraçado de shawnee, Link Wray. A tuberculose contraída na Guerra da Coreia (1950-53) extraiu-lhe um pulmão, e os médicos anunciaram-lhe que nunca cantaria, eventualmente cantou, mas principalmente especializou-se na guitarra (“Rumble” l “Trail of the Lonesome Pine” l “Way I Walk” l “Big City After Dark” l “Hang On” l “Trying to Find Your Love”). Outra possível origem do Heavy Metal seria os psicadélicos de S. Francisco Blue Cheer com a sua versão de “Summertime Blues”. Retiraram o nome de uma marca de LSD, de muito boa qualidade, fabricada pelo químico Augustus Owsely Stanley III, financiador dos Grateful Dead, e só enterraram as guitarras, com a morte de Dickie Peterson em 12 de Outubro de 2009 (“Roundhouse Blues).
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A canção mais chata do mundo não é Heavy Metal – ufa! dizem os cientistas. E apesar da má reputação, que o golfista republicano Alice Cooper lhe dá, tocando para Oh!bama, o género não morreu, apenas os músicos envelheceram. Carregados de massa, já não comem migalhas da mesa do rei, sentam-se-lhe no colo e fazem de bobos da corte.
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O Heavy Metal multiplicou-se por várias designações, com uma característica comum, tocar depressa e alto. No Chile, os Necrosis, melhor definiram uma mutação da década de 80, o Trash Metal, e as ruas de Santiago apinhavam-se de seguidores, os “trashers”. No Paquistão, o prémio Nobel da Paz 2009 Báráque Oh!bama mata-os do céu com os seus aviões MQ-1 Predator de 4 milhões e meio de dólares, mas sobre a terra o Metal sobrevive. No Iraque, os Acrassicauda (“escorpião preto” em latim) fintavam as bombas de Wbush, exilaram-se em Damasco, depois na Turquia, e agora vivendo nos E.U.A. editarão em 2010 o primeiro CD realista: “Only the Dead See the End of the War”.
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A primeira influência do Heavy Metal não é o álcool, as drogas e o sexo, mas a música clássica erudita: “As Quatro Estações, Concerto No. 2 em Sol menor, Op. 8, RV 315, “L’estate” (Verão)”, de Antonio Vivaldi, ouve-se em “Eruption” dos Van Halen ou na guitarra de Patrick Rondat ou “As Quatro Estações (Inverno)” na versão dos At Vance -^..^- Quarteto de cordas No. 4, Allegro molto de Béla Bartók no “Iron Fist” dos Motörhead -^..^- “Turangalîla Sinfonia, I/29: V. Joie du sang des etoiles” de Olivier Messiaen em “Toxic Garbage Island” dos Gojira -^..^- “Passacaglia num tema de Handel, para violino e violoncelo” de Johan Halvorsen em “Wrathchild” dos Iron Maiden -^..^- Sinfonia No.2 “Resurrection”, 1º movimento de Gustav Mahler em “Báthory Erzsébet” dos Sunn O))) -^..^- Sinfonia No. 9 em Mi menor “From the New World”, IV. Allegro con fuoco de Antonín Dvořák nos “War Pigs” dos Black Sabbath e também na versão dos Rhapsody -^..^- “24 Caprici para solo de violino, Caprici 1/5/24” de Niccolò Paganini em “Hangar 18” dos Megadeth ou Capriccio No. 5 por Steve Vai -^..^- “Die Walküre, Cavalgada das Valquírias” de Richard Wagner em “Raining Blood” dos Slayer e também nos Yggdrasil -^..^- “Sinfonia 10, II. Allegro” de Dmitri Shostakovich em “Hall of the Dead” dos Isis -^..^- “Sinfonia No. 5 em Dó menor, Op. 67, primeiro movimento: Allegro con brio” de Ludwig van Beethoven em “Master of Puppers” dos Metallica -^..^- “Fortuna Imperatrix Mundi” de Carl Orff no “O Fortuna” dos Therion -^..^- “Lago dos Cisnes” de Tchaikovsky nos Dark Moor -^..^- “Bourree” de Johann Sebastian Bach em Yngwie Malmsteen].
Nas costas da Europa, reside rochaz povo, ocidental conforto, são reservatório da sanidade planetária. A Economia tiritava gélida. Timothy Geithner, secretário do Tesouro americano, guitarreava: “o capitalismo será diferente”. Aguitarrava, como um homem, nas guitarras Johnson. Os dirigentes europeus, mais mulhericas, procuravam lugar nos degraus, quaisquer degraus. A balbúrdia pairava. Mas… eis que um glorioso povo desencobre-se, firme, escorado, como D. Fuas Roupinho* fincando as patas do cavalo nas arribas da Nazaré, e comerceia exemplos para essa sociedade diferente. Os capitalistas anos, que seguem dentro de segundos, serão querubínicos. A Moral norteará desde as profundezas do Ser. E o primeiro sinal vem de um português: Armando Vara “sente-se profundamente inocente” – sossega o seu causídico. Depois, o optimismo, (os joviais jornalistas dizem-lhe positivismo), campeará e Cristiano Ronaldo articula outro sinal: “estoy o. k.”. Contudo, o maior vinco, nas bermudas da praia perpétua, engomar-lho-á um político, o neo-político, o político com soluções, que vicia povo. O primeiro também é português: Paulo Portas é o ópio do povo.
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*D. Fuas foi o primeiro comandante naval português, no reinado de Afonso Henriques, e o primeiro a vencer uma batalha aquática contra a moirama. O primeiro de uma Marinha que hoje acantona 52 heróicos almirantes para 40 belicosos navios.
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(Claro que há problemas em Portugal. O mais grave é as discrepâncias salariais. José Penedos aufere 46 mil €/mês e Armando Vara apenas 34 mil. Doze mil euros parecerá uma mesquinharia, porém faz muita diferença, numa fase de inflação negativa. Ou seja, um período económico, onde todos os produtos de consumo habitual aumentam e o caviar, o Porsche, o Valentino, a lagosta, etc. descem, compensando o Índice de Preços ao Consumidor, e a inflação cai a pique para debaixo do 0%. A injustiça social no vencimento de Armando Vara obriga-o a divergir do nível de vida dos seus concidadãos, abdicando dos produtos caros, como água, electricidade, pão, arroz, etc. para consumir aqueles mais baratuchos. Fora do alcance da bolsa de Vara ficam os prazeres sensoriais básicos. A audição de um concerto. Uma ida ao sonoro ver “Malice in Lalaland” com a Sasha Grey. Cheirar um lixeira no Gana. Apalpar a Katie Fey com uma mão, a Heather Summers com a outra e a Eufrat com o resto. Degustar uma pratada de feijões).
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Quando escaldava a eleição do presidente Báráque, os comentaristas engasgaram-se na “esperança”, “esperança” volta, “esperança” reviravolta, ensandeceram com a “esperança”. Uma insânia. Mas… no são cântaro da Europa, um português foi o primeiro na explicação cabal. Santana Lopes, no programa “5 Para a Meia-Noite”, numa entrevista ao Nilton, deslindou: “O facto dele ter sido eleito na altura em que foi, pós-guerra do Iraque, pós soi disant, mas pronto, pós aqueles momentos mais duros da invasão do Iraque, com a crise económica toda no mundo, a eleição de Barack Obama foi uma bênção, eu não gosto muito dos exageros nessas coisas e houve algum exagero, coitado, entrou em funções com uma carga nos ombros enorme… ele foi como um tranquilizador para o mundo, a sua eleição foi uma espécie de bálsamo, fez bem ao mundo. E por isso, enfim, para quem acredita em Deus foi uma bênção dos céus”. O presidente Báráque é o Analgizer para dores várias.
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[Heavy Metal – é o bombo da festa das agremiações religiosas, activistas e prosélitas, no resgate de almas, trancadas nos armários da perdição, e das penélopes de políticos americanos, engajadas, encabadas, entrefolhadas, no serviço público. Aos primeiros, cheiravam-lhes o enxofre da cozinha de Satã ou pior, o depauperamento (espiritual) dos padres. Mensagens satânicas “ouvem-se” em todos os géneros musicais, mas desrespeito pela autoridade do abade, não. Por exemplo, as fotos de Joanne Lathan, para a capa de “Death Penalty” (1982), dos Witchfinder General, foram tiradas no cemitério da igreja de S. Maria a Virgem Abençoada, em Enville, no Staffordshire, sem autorização do vigário, ofendendo a potestade do presbitério e da Cruz. As segundas, as fiéis esposas dos legisladores americanos, insaciadas… de acção cívica, intervêm na sociedade civil. Em 1985, emparelhadas no Parents Music Resource Center (PRMC) assanharam-se contra as letras das canções. Apelidavam de “porn rock” aquelas que lhes entornava o chá, e apresentaram o caso no Congresso, alegando que “não faziam pandan com as demandas morais da Cultura Americana”. Dee Snider, dos Twisted Sister, testemunhou numa comissão do Congresso, a defesa da liberdade artística, e Tipper Gore, mulher do ecopateta Al Gore, amealhou uns trocos no psicanalista. O PRMC “ouvia” violação, javardice e sadomasoquismo na canção “Under the Blade”, que Dee insistia referir-se a uma operação à garganta do guitarrista Eddie Ojeda e analisou: “as pessoas podem interpretar de muitas formas. A Sra. Gore procurava sadomasoquismo e bondage e encontrou-os, alguém procurando referências cirúrgicas encontra também”.
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A origem do nome, talvez, seja a novela “Nova Express” (1964) de William S. Burroughs: “with their diseases and orgasm drugs and their sexless parasite life forms – Heavy Metal People of Uranus wrapped in cool blue mist of vaporized bank notes – And the Insect People of Minraud with metal music”. E as citações literárias neste género musical espavorecem a dona de casa suburbana e informada. O poeta romântico inglês Samuel Taylor Coleridge inspira “Xanadu” (1977) dos Rush e “The Rime of the Ancient Mariner” (1984) dos Iron Maiden; Herman Melville “Iron Tusk” dos Mastodon; J. R. R. Tolkien “Mirror Mirror” dos Blind Guardian; William Blake “Themes from William Blake's The Marriage of Heaven and Hell” dos Ulver; e Dante os Sepultura. Mas o pior deles será Antonin Artaud nos Peste Noire e o piorio do piorio Hegel e Pasolini nos Cradle of Filth.
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Garimpando a origem deste estilo musical descobrimos o mítico guitarrista do rock ‘n’ roll, arraçado de shawnee, Link Wray. A tuberculose contraída na Guerra da Coreia (1950-53) extraiu-lhe um pulmão, e os médicos anunciaram-lhe que nunca cantaria, eventualmente cantou, mas principalmente especializou-se na guitarra (“Rumble” l “Trail of the Lonesome Pine” l “Way I Walk” l “Big City After Dark” l “Hang On” l “Trying to Find Your Love”). Outra possível origem do Heavy Metal seria os psicadélicos de S. Francisco Blue Cheer com a sua versão de “Summertime Blues”. Retiraram o nome de uma marca de LSD, de muito boa qualidade, fabricada pelo químico Augustus Owsely Stanley III, financiador dos Grateful Dead, e só enterraram as guitarras, com a morte de Dickie Peterson em 12 de Outubro de 2009 (“Roundhouse Blues).
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A canção mais chata do mundo não é Heavy Metal – ufa! dizem os cientistas. E apesar da má reputação, que o golfista republicano Alice Cooper lhe dá, tocando para Oh!bama, o género não morreu, apenas os músicos envelheceram. Carregados de massa, já não comem migalhas da mesa do rei, sentam-se-lhe no colo e fazem de bobos da corte.
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O Heavy Metal multiplicou-se por várias designações, com uma característica comum, tocar depressa e alto. No Chile, os Necrosis, melhor definiram uma mutação da década de 80, o Trash Metal, e as ruas de Santiago apinhavam-se de seguidores, os “trashers”. No Paquistão, o prémio Nobel da Paz 2009 Báráque Oh!bama mata-os do céu com os seus aviões MQ-1 Predator de 4 milhões e meio de dólares, mas sobre a terra o Metal sobrevive. No Iraque, os Acrassicauda (“escorpião preto” em latim) fintavam as bombas de Wbush, exilaram-se em Damasco, depois na Turquia, e agora vivendo nos E.U.A. editarão em 2010 o primeiro CD realista: “Only the Dead See the End of the War”.
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A primeira influência do Heavy Metal não é o álcool, as drogas e o sexo, mas a música clássica erudita: “As Quatro Estações, Concerto No. 2 em Sol menor, Op. 8, RV 315, “L’estate” (Verão)”, de Antonio Vivaldi, ouve-se em “Eruption” dos Van Halen ou na guitarra de Patrick Rondat ou “As Quatro Estações (Inverno)” na versão dos At Vance -^..^- Quarteto de cordas No. 4, Allegro molto de Béla Bartók no “Iron Fist” dos Motörhead -^..^- “Turangalîla Sinfonia, I/29: V. Joie du sang des etoiles” de Olivier Messiaen em “Toxic Garbage Island” dos Gojira -^..^- “Passacaglia num tema de Handel, para violino e violoncelo” de Johan Halvorsen em “Wrathchild” dos Iron Maiden -^..^- Sinfonia No.2 “Resurrection”, 1º movimento de Gustav Mahler em “Báthory Erzsébet” dos Sunn O))) -^..^- Sinfonia No. 9 em Mi menor “From the New World”, IV. Allegro con fuoco de Antonín Dvořák nos “War Pigs” dos Black Sabbath e também na versão dos Rhapsody -^..^- “24 Caprici para solo de violino, Caprici 1/5/24” de Niccolò Paganini em “Hangar 18” dos Megadeth ou Capriccio No. 5 por Steve Vai -^..^- “Die Walküre, Cavalgada das Valquírias” de Richard Wagner em “Raining Blood” dos Slayer e também nos Yggdrasil -^..^- “Sinfonia 10, II. Allegro” de Dmitri Shostakovich em “Hall of the Dead” dos Isis -^..^- “Sinfonia No. 5 em Dó menor, Op. 67, primeiro movimento: Allegro con brio” de Ludwig van Beethoven em “Master of Puppers” dos Metallica -^..^- “Fortuna Imperatrix Mundi” de Carl Orff no “O Fortuna” dos Therion -^..^- “Lago dos Cisnes” de Tchaikovsky nos Dark Moor -^..^- “Bourree” de Johann Sebastian Bach em Yngwie Malmsteen].