Sustos e Mobutu
no algarve (tl;dr)
1984. Abril.
“No país no país no país onde os homens / são só até ao joelho” (Mário
Cesariny, em “Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano”) [1]…
Há países assim, países nos quais do joelho para cima é cérebro, cérebro
sustentável, cérebro funcionante, cérebro acelerado pelo Brotli. “Um dos problemas p’ás pessoas mais novas é por exemplo
a dificuldade que têm em concorrer com os mais velhos. Não conseguem competir
com os mais velhos (…). As pessoas que viveram nos anos 60 criaram uma
sociedade que inflacionou completamente o significado da palavra direito,
quer dizer, as pessoas de um momento para o outro começaram a falar, têm que,
passaram a ter direitos. A tudo. Direitos a tudo, inclusivamente, até o direito,
até um direito constitucional. Olhe à à, por exemplo, à reforma, às reformas
antecipadas durante muito tempo”, Pedro
Lomba, no programa da tvi24, “Olhos nos
olhos”, setembro 2012 [2]. Numa fiscalização
sucessiva, estas palavras parecerão de um tolo com ideias pouco estruturadas, um
leitor de pacotes de leite, caixas de cornflakes ou boiões de compota, nada
mais inverdadeiro. Pedro Lomba, um jovem quase na meia-idade, embasbacou com
maravilhosas coisas que viu no estrangeiro: briefings
semanais do governo (Inglaterra), vocábulos on
/ off (EUA) e, algures, programas VEM
(Valorização do Empreendedorismo Emigrante), mal assimilou, e esbaforiu para
agenciá-los no seu país, porque, at end
of the day, acarreta ele a nova visão da maiúscula Pátria, parafraseando
Alcipe: ruína sim, servidão idem, idem, aspas, aspas. Ahoy mates, valentaço,
durão, mata-sete, bate-na-avó atiça-se aos velhadas numa inabalabilidade again Marquesa de Alorna: “Bebeu
Sócrates firme seu veneno” (em “Lusitânia
Querida”), ou numa potestade
Patti Smith: “Ficámos a saber que passeou pelo Porto, que esteve perto do mar e
ainda tem areia nos pés, que comeu sardinhas e bebeu Vinho do Porto. (…).
Hipnótica, tensa e cortante, ‘Banga’. E ela cospe, ela uiva, ela grita. No fim,
ao som de uma redentora ‘People Have the Power’, desvenda-se a punk hippie:
o poder é nosso, é dela, é de todos. E ainda bem” (revista Blitz, junho 2015). Este pranto lombiano pela dificuldade
em despejar os velhos alcatroados nos direitos encaixa-o no novo Lego social,
do homem que farto de achar, descobriu as certezas: “Eu achava que era
heterossexual” (Cláudio
Ramos) [3].
Aldemenos, este Homem Novo cambiador dos direitos pelas certezas está para além
do Belo e do Fedo. “Ai dona fea! Fostes-vos queixar / Porque vos nunca louv' en
meu trobar / Mais ora quero fazer un cantar / En que vos loarei toda via; / E
vedes como vos quero loar: / Dona fea, velha e sandia!” (João
Garcia de Guilhade). [4]
Sexta-feira,
13 de abril, “a ARDE de Edén Pastora e a FDN, que atuam militarmente contra o governo de
Manágua, respetivamente no norte e no sul da Nicarágua, desencadearam uma
ofensiva conjunta de grande envergadura. Porta-voz das duas organizações
anunciam centenas de mortos sandinistas e a tomada de localidades de diversa
importância. Em Manágua, um porta-voz do governo desmente pontualmente estas
informações, mas admite que a presente ofensiva ‘é a mais importante’ dos
últimos tempos. Nos EUA, entretanto, a Câmara dos Representantes de maioria
democrática, juntou-se à do Senado, de maioria republicana, na condenação do
envolvimento da CIA na minagem dos portos nicaraguanos, mas George Bush afirma
que os EUA não poderão mudar de política em relação aos sandinistas: ‘Reagan
pensa que um Fidel Castro já é de mais no hemisfério’, diz Bush [pai,
vice-presidente, na época]. A cidade de San Juan del Norte (extremo sudeste da
Nicarágua) está ‘praticamente’ nas mãos dos guerrilheiros da ARDE, declarou à
noite à imprensa um soldado nicaraguano ferido e em tratamento no hospital de
Ciudad Quesada. Segundo este ferido verificam-se violentos combates em San Juan
del Norte entre uns 400 guerrilheiros da ARDE (Aliança Revolucionária
Democrática, de Edén Pastora) e uns 75 homens do exército nicaraguano que
constituem a guarnição militar deste porto situado a três quilómetros da
fronteira e abandonado pelos seus habitantes. (…). Trezentos e quarenta e cinco
soldados do exército sandinista foram mortos ou feridos desde o início de abril
durante os combates com a guerrilha, que ‘redobraram de intensidade nas últimas
horas’ no norte do país, anunciou também à noite a Força Democrática
Nicaraguana (FDN) num comunicado publicado em Tegucigalpa (Honduras). Segundo a
FDN (movimento anti-sandinista composto nomeadamente por antigos guardas
somozistas), o exército sandinista teria registado 70 perdas em El Hado (25
quilómetros ao norte de Jinoteca) e 15 outros soldados teriam sido mortos na
região de Matagalpa (centro do país). No princípio do mês a FDN tinha também
anunciado que o exército sandinista tivera 260 mortos ou feridos quando do
ataque ao quartel de Yaosca, perto de Waslala, na mesma região. Todo o norte da
Nicarágua ‘está em pé de guerra face à maior ofensiva lançada até agora pela
contrarrevolução’, confirmou em Manágua Joaquim Cuadra, vice-ministro da Defesa
e chefe do estado-maior general do exército sandinista. ‘Cerca de oito mil
contrarrevolucionários’ estão envolvidos nessa operação lançada em meados de
março e que visa ‘ocupar algumas localidades importantes mas que se saldou até
agora em malogro’, precisou o vice-ministro.” [5]
Terça-feira,
17 de abril, “à sua chegada ao fim da manhã a Lisboa, a primeira-ministra britânica,
Margaret Thatcher, disse estar entre nós, também, na qualidade de membro da
Comunidade Económica Europeia, significando assim a sua vontade de apoiar ‘a
corrida portuguesa para a CEE’. A primeira-ministra britânica almoçou já com
Mário Soares, depois de ter sido recebida no aeroporto pelo primeiro-ministro
português, por Mota Pinto e Jaime Gama, este regressado antecipadamente do
Canadá.” Quarta-feira, 18 de abril, “Margaret Thatcher ofereceu hoje a Mário
Soares, em nome da firma Sinclair Eletronics, 100 computadores britânicos para utilização em escolas portuguesas e que foram
montados em Portugal. A doação teve lugar no hotel Ritz onde hoje decorreu o
almoço oferecido à Dama de Ferro pela Câmara do Comércio Luso-Britânica e foi
citada por Thatcher, no seu discurso, como um exemplo ‘da intensa cooperação
entre os dois países’. Segundo Margaret Thatcher, ‘Portugal, uma vez membro de
plenos direitos da Comunidade Europeia, irá constituir um alvo prioritário para
a indústria britânica’. (…). No campo financeiro, Thatcher recordaria que ‘Portugal
há muito estabeleceu relações com a City de Londres’ e referiu a existência de
três linhas de crédito abertas a Portugal por bancos britânicos. (…). A
impressão de notas bancárias em Lisboa pela Bradbury Wilkinson em associação
com o Banco de Portugal foi outra das perspetivas avançadas por Thatcher no
âmbito de uma cooperação mais ampla entre os dois países. (…). O almoço no Ritz
foi precedido por um intervalo no programa oficial exigido pela Dama de Ferro
para fazer o gostinho ao dedo: ir fazer compras à baixa lisboeta. Margaret
Thatcher já tinha manifestado a sua vontade em Londres, tendo provocado com ela
um susto aos responsáveis da segurança. Ao que parece, não houve argumentos que
a demovessem e Thatcher foi hoje, ao fim da manhã, uma cliente das lojas da
baixa.” [6]
Sexta-feira,
20 de abril, “a bomba que explodiu à noite no aeroporto de Heathrow, em
Londres, causou 16 feridos, um dos quais em estado muito grave, segundo um
balanço fornecido pela polícia britânica. De acordo com a mesma fonte o engenho
provinha de um voo da companhia Air France. A explosão verificou-se na sala de
bagagens do terminal 2 do aeroporto, onde chegam todos os voos provenientes dos
países europeus. (…). ‘Houve um grande bang e depois uma nuvem de fumo à
volta’, declarou uma hospedeira do ar da companhia aérea oeste alemã Lufthansa,
pouco depois da explosão. ‘Vi um homem com o rosto coberto de sangue e estilhaços
de vidro’, acrescentou. ‘Era o pânico: as pessoas corriam em todas as direções.
Alguns diziam que a explosão tinha sido provocada por um engenho que se
encontrava numa mala no hall de
bagagens’, indicou a hospedeira do ar.”
Sexta-feira,
20 de abril, “um grupo que se intitula Brigada do Povo Revolucionário Turco
reivindicou junto da agência oeste alemã DPA, o atentado à bomba realizado na
noite de quinta para sexta-feira contra um escritório da companhia aérea PA-NAM
em Estugarda (no centro sul da RFA). Numa chamada telefónica na sexta-feira à
tarde, um correspondente anónimo explicou que este atentado visava protestar
contra os maus tratos sofridos pelos presos políticos na Turquia. (…). O
atentado causou danos materiais mas não fez vítimas.”
Sexta-feira,
20 de abril, “uma bomba destruiu o clube de oficiais da Marinha norte-americana
em Washington. Ignora-se se a explosão provocou vítimas. Foi registada às 02h30
(08h30 de Lisboa). Jornais de Washington receberam chamadas telefónicas, em que
supostos membros de um grupo independente de Porto Rico reivindicaram o
atentado. A organização Movimento de Resistência da Guerrilha, que se opõe à
política americana na América Central e nas Caraíbas, afirmou que este atentado
tinha sido perpetrado ‘por solidariedade’ com a Frente de Libertação Farabundo
Martí (FMLN) que luta contra o regime salvadorenho apoiado pelos Estados
Unidos.”
Sexta-feira,
20 de abril, “um petardo explosivo destruiu na madrugada o automóvel do diretor
da repartição de Finanças em Évora, não fazendo vítimas. (…). Rebentou pouco
depois da uma da madrugada sob a viatura de Gaspar Encarnação, na altura
estacionada no quintal da sua residência. Além da destruição total do
automóvel, a explosão quebrou alguns vidros da habitação, situada num dos
bairros limítrofes da cidade. Gaspar Encarnação, que se encontrava em casa
aquando da explosão, afirmaria de modo perentório que não deve ter sido ele o
visado, pois nunca teve problemas com ninguém, nem de ordem política nem
profissional. Ainda mal refeito do susto, o diretor das Finanças esclareceu que
os autores do atentado o terão preparado em apenas 20 minutos, pois só
adormeceu por volta da meia noite e quinze e até essa hora uma das suas filhas
esteve no quintal com uma amiga. O rebentamento ocorreu uns vinte minutos
depois de toda a família se encontrar deitada. No entanto, as suas dúvidas
quanto ao facto de ter havido engano no alvo são desfeitas pelo comunicado das denominadas
Forças Populares 25 de Abril que reivindicam o atentado e o indicam a ele como
a pessoa visada. (…). No comunicado deixado num caixote do lixo de uma rua de
Lisboa, as FP 25 de Abril para além de reivindicarem o atentado diziam que o
mesmo constituía uma ‘ação de retaliação nos bens de Gaspar Encarnação, diretor
das Finanças, que se localizam na cidade de Évora’. E adiantavam ser ‘um alerta
a todos os trabalhadores em geral, de mais uma ofensiva contra a Reforma
Agrária com a cobertura do governo tendo como executor as Finanças e o seu
testa de ferro, o diretor’. As FP-25 acrescentavam que vão começar a ‘fazer
penhoras a todas as cooperativas e UCP’ e exigem que ‘não haja mais penhoras
nem entrega de reservas aos agrários, pois exigimos que a terra seja de quem a
trabalha’. E a terminar: ‘Se estas exigências não forem cumpridas, agiremos em
conformidade.” [7]
Sexta-feira,
20 de abril, “o presidente do Zaire, Mobutu Sese Seko, chegou a Faro para uma
visita particular de seis dias a Portugal. O líder zairense é acompanhado por
sua mulher e filhos e foi recebido no aeroporto de Faro pelo presidente da
República, Ramalho Eanes e mulher, e ainda pelo ministro dos Negócios
Estrangeiros, Jaime Gama. Durante a estadia no Algarve, Mobutu deverá almoçar
segunda-feira com o primeiro-ministro Mário Soares, e com o
vice-primeiro-ministro Mota Pinto, na residência do chefe do governo no Vau,
Portimão. Durante a sua estadia no Algarve, Mobutu assistirá domingo de Páscoa
na Sé Catedral de Faro à missa que será presidida pelo bispo do Algarve, D.
Ernesto Gonçalves. (…). Na próxima terça-feira, o presidente zairense deverá
deslocar-se ao Porto, que não pôde visitar durante a sua recente estada oficial
em Portugal. O presidente zairense ficou hospedado no mesmo hotel de Vilamoura
onde se encontra o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João
Jardim.” [8]
Quinta-feira,
26 de abril, “Count Basie, um dos maiores pianistas e chefes de orquestra da
história do jazz, morreu vitimado pelo cancro num hospital de Hollywood. Basie,
que tinha 79 anos e estava a ser tratado de uma úlcera no estômago, faleceu às
primeiras horas da madrugada. Com a sua morte desaparece um dos últimos
sobreviventes da época de ouro dos anos 30 e 40. A crítica internacional
considerava-o como ‘a força mais explosiva do jazz’.” [9]
Sexta-feira,
27 de abril, “um decreto que declara a Brandoa ‘área crítica de recuperação
urbanística’ e dá poderes de intervenção à Câmara da Amadora foi publicado no
Diário da República. Nos termos deste diploma, a Câmara passa a ter direito de
preferência nas vendas de terrenos e prédios entre particulares. O vereador
Manuel Vieira, responsável pelo pelouro da urbanização, disse à ANOP que este
diploma é importante por dois motivos. ‘Em primeiro lugar, pelo envolvimento do
governo no problema da Brandoa, que deixa assim de ser apenas um problema da
autarquia. Quando o governo declara a Brandoa área crítica está a reconhecer
que se trata de uma situação que excede a capacidade de resolução da
autarquia’, disse. ‘Por outro lado – prosseguiu o vereador – a declaração de
área crítica dá maiores poderes de intervenção à Câmara no combate aos
clandestinos. Agora, a Câmara pode atuar de imediato e cortar pela raiz
qualquer nova tentativa que surja de edificação clandestina.”
Segunda-feira,
30 de abril, “três indivíduos (dois dos quais falando com sotaque espanhol)
assaltaram esta manhã, cerca das 11h50, a agência da União de Bancos
Portugueses (UBP), na avenida do Brasil, em Lisboa. Embora a quantia roubada
ainda não tenha sido referida, uma fonte policial contabilizou-a a ‘alguns
milhares de contos’. Os dois assaltantes que entraram na dependência estavam
armados com uma pistola e uma caçadeira de canos serrados. A fuga foi levada a
cabo num Fiat que, além de ter chocado de raspão num poste de iluminação, foi
alvejado à pedrada por um popular.”
Segunda-feira,
30 de abril, “uma bomba destruiu esta madrugada em S. Manços, a 20 quilómetros
de Évora, a casa do agrário Dionísio Ciroula, causando a morte do seu neto, um
bebé de dois meses, Nuno Manuel. O atentado assumido pelas autodenominadas
FP-25, esteve na origem da morte de uma vizinha de 79 anos do agrário, Rosário
Caeiro Jorge Pereira, que sofria do coração, não resistiu ao susto do impacto,
tendo sucumbido no hospital de Évora. (…). Num comunicado recolhido pela ANOP,
em Lisboa, em local indicado para aquela agência noticiosa por um telefonema
anonimo, as FP-25 afirmam ter levado a efeito ‘uma ação de retaliação’ contra
os bens da família e do latifundiário Dionísio Luís Ciroula. A referida organização
que, ultimamente, entre outras ações, reivindicou o roubo de 108 mil contos ao
banco Fonsecas & Burnay, acusa Dionísio Luís Ciroula de ‘dever milhares de
contos à Cooperativa Unidade de S. Manços e de lhe ter roubado terras com a
cobertura do Centro Regional da Reforma Agrária’, exigindo ‘o pagamento
imediatamente’ das dívidas e que as terras expropriadas pelo reservatório
‘sejam entregues aos camponeses pois a terra é de quem a trabalha’.”
___________________
[1] Pedro
Lomba e os seus homens: “Em certo
sentido, este regime em que vivemos, caduco e exangue, já produziu quatro
tipos de dinastias políticas. Talvez ‘não haja homens’, como apregoou Vasco
Pulido Valente. Mas, por causa da dinâmica das coisas, a verdade é que os
‘homens’ que têm existido descendem de cada uma daquelas dinastias. (…). Comecemos
pela Revolução. Derrubada a ditadura, de onde vieram os políticos que fundaram
os partidos e lideraram os primeiros governos? Evidentemente: da família dos
históricos. Mário Soares, Sá-Carneiro, Freitas do Amaral ou Álvaro Cunhal foram
os chefes históricos das elites políticas da democracia. (…). Em meados dos
anos oitenta a entronização de Soares assinalou o fim dos históricos.
Mudaram-se os tempos e Portugal precisou de uma vaga tecnocrática. Passámos
então à segunda dinastia abrilista, muito ao agrado da nossa cultura política:
os professores. (…). Cavaco Silva pertence a esta escola da política
professoral. Mesmo hoje na Presidência, para tranquilidade dos portugueses,
continua a exercer o cargo como um professor que só quer falar do que sabe. No
fundo, o Professor que dá uma aula para uma turma dividida, como todas as
turmas, entre aplicados e repetentes. Avanço para a terceira dinastia. Que faz
qualquer professor que se preze? Cria discípulos. Foi o que tentou Cavaco:
Durão Barroso foi um dos seus melhores alunos, Manuela Ferreira Leite a sua
mais fiel discípula. Mas, com a evasão barrosista e a derrota de Ferreira
Leite, o facto é que a força do cavaquismo está no dono. Nesta História do
regime, pelo meio foi crescendo a última dinastia: os ‘chefes de partido’,
políticos puros formados nas jotas, nos gabinetes ministeriais, nas clientelas,
no mercado dos lugares. Com Sócrates, o primeiro que não possui nem a
autoridade dos históricos, professores ou discípulos, esta escola sectária e
partidocrática começou a mandar no país. Talvez fosse uma fatalidade. Mas,
precisamente por isso e pela enorme suspeição que ela provoca, chegou a altura
de querer uma coisa diferente. Digo-vos que a quinta dinastia do regime deverá
ser portadora de outra autoridade. Alguém que, depois dos manobristas
partidários, seja representativo e reconhecido, não pelo partido, mas sobretudo
pela sociedade.”
[2] Professor adjuntado de um ministro, adjunto, chistosamente
chamado ideólogo da Nova Direita, quase chegado à meia-idade - no calendário biológico é 40 anos –
autobiografa-se: “Nasci na
República portuguesa no ano de 1977. A minha
geração cresceu a ler O Independente e medrou [possível gralha na posição do ‘r’]
depois na blogosfera”.
E, numa espreitadela ao estado da academia, política e economia portuguesas, biografam-no:
“Pedro Lomba é licenciado, mestre e
doutorando em Direito na Faculdade de Direito de Lisboa. É assistente
na Faculdade de Direito de Lisboa, tendo sido advogado na firma PLMJ, assessor
jurídico da Presidência do Conselho de Ministros e advogado na firma LCA.”
[3] “‘Eu achava que era heterossexual’. Cláudio Ramos
respondeu assim a Daniel Oliveira, na emissão deste sábado de Alta Definição,
da SIC, quando este lhe perguntou se sempre soube qual a sua orientação sexual.
Na entrevista, o apresentador recordou o dia em que a filha Leonor, então com 9
anos, o questionou. ‘Ela disse-me: Eu vi na Internet (...). Sei que tu és
homossexual e sei que não me dizes porque achas que eu vou deixar de gostar de
ti”, lembrou Cláudio Ramos, para quem este foi o único momento em que ‘falhou
como pai’. ‘Eu devia ter contado primeiro. É como se abrisse o chão e ficas com
tanta vergonha de não teres sido tu a dizeres, ter sido uma miúda de nove anos’,
acrescentou.” “Cláudio reconheceu ainda que está apaixonado e
que esse amor não é correspondido. ‘Tu não podes insistir numa pessoa que
desiste de ti! Acho que amei demais, muito tempo!’, afirmou, antes de concluir:
‘Nunca gostaram de mim como eu queria que tivessem gostado e a vida deu-me
razão, porque a primeira vez que eu me mostrei como eu era, desistiram de mim.
Por isso às vezes vale mais brincar, não te entregares tanto’”.
[4] Ultrapassada pelo Homem Novo, a mulher refugiar-se-á
na Igreja. “O padre da vila de Ponte, em Guimarães, fugiu para
o Alentejo com uma mulher mais nova 18 anos que cantava no coro da missa. A
saída do padre António Lopes, de 68 anos, já se deu a 19 de fevereiro, mas só
agora ficaram confirmadas as suspeitas de que terá mesmo abandonado o
sacerdócio, e por amor. ‘Isso aconteceu, já foi há um tempo significativo e não
vai ser agora que vou dar justificações’, disse, ao JN, o ex-sacerdote António
Lopes. Em meados de fevereiro, o padre António solicitou uma
reunião com o arcebispo de Braga, Dom Jorge Ortiga, onde lhe explicou que
queria abdicar da vida sacerdotal. Ao espanto do líder da igreja bracarense
respondeu com a justificação de que estava apaixonado por Maria das Dores
Costa, de 50 anos, que conheceu no tempo em que era padre da freguesia de
Azurém, 28 anos antes. A mulher é divorciada de um casamento consumado em
1985”, Jornal de Notícias, 20-05-2015.
[5] “Forças da Aliança Revolucionária Democrática (ARDE),
que Edén Pastora lidera, e o Exército Popular Sandinista (EPS) confrontam-se
duramente desde há dias numa zona da fronteira da Costa Rica com a Nicarágua,
segundo confirmam fontes oficiais costa-riquenses. O coronel Johnny Campos, vice-ministro
costa-riquense da Segurança, ordenou ontem [12 de abril 1984] que fosse
reforçado o posto fronteiriço de Laguna de Agua Dulce, no norte do país, como
medida de precaução face aos duros combates na Nicarágua ‘que se ouvem’.
Monsenhor Pablo Antonio Vega, presidente da Conferência Episcopal nicaraguense,
por sua vez, informou em Manágua que centenas de famílias católicas da
província de Rio de San Juan, fronteiriça com a Costa Rica, fugiram,
abandonando colheitas, gado e outros pertences, por causa da situação bélica.
Fontes da ARDE informam que o célebre comandante Cero dirige pessoalmente o
ataque ao porto de San Juan del Norte, e que ‘a luta superou a fase de cerco
para entrar de pleno na conquista da praça’. Há um ano, Edén Pastora fracassou
uma tentativa semelhante de tomar San Juan del Norte.”
“Edén
Pastora, dirigente militar da Aliança Revolucionária Democrática (ARDE),
ordenou ontem [26 de abril 1984] a cessação da guerra contra a Nicarágua,
segundo informou a agência Efe, que manteve contacto por rádio com o líder guerrilheiro
desde San José da Costa Rica. O contacto teve de ser facilitado por um
radioamador, visto que o centro de comunicações que a ARDE tinha na capital
costa-riquense foi neutralizado, na noite de quarta-feira, por agentes da
Direção de Investigações da Segurança (DIS) da Costa Rica, que inutilizaram o
moderno equipamento VHF, que permitia ligar a organização a 25 bases
guerrilheiras no sul da Nicarágua. Durante a recente ocupação, por forças da
ARDE, do porto atlântico nicaraguense de San Juan del Norte, Manágua protestou
em San José pelas facilidades que Pastora encontrava na Costa Rica. O
vice-ministro costa-riquense de Segurança, Johnny Campos, ordenou,
quarta-feira, o registo da emissora da ARDE. O comandante Cero disse à Efe que
a intervenção da polícia costa-riquense aconteceu por ordem da CIA, que quer
obrigar a ARDE a unir-se com a Força Democrática Nicaraguense (FDN). Esta força
opera no norte da Nicarágua, a partir das suas bases estabelecidas nas
Honduras, com forte apoio da CIA. Uma fonte militar americana informou ontem a
agência Reuter que aviões da força aérea americana tinham iniciado voos
noturnos de reconhecimento até 160 quilómetros no interior da Nicarágua.
Pastora justificou a sua ordem de cessar-fogo, porque, disse ele, ‘não se pode
derramar uma gota de sangue nem desperdiçar um único tiro, sem uma retaguarda
logística mínima’. Acrescentou que já tinha solicitado asilo político ao Panamá
para a sua família, que vive há muitos anos na Costa Rica.”
“Edén
Pastora, o mítico comandante Cero, anunciou esta segunda-feira [29-08-2011] que acusará de delitos contra a
humanidade o cineasta sueco Peter
Torbiörnsson, autor de um documentário sobre um atentado contra a vida do
ex-guerrilheiro. Pastora declarou numa conferência de imprensa que Torbiörnsson,
e o suposto autor material do atentado, o argentino Vital Roberto Gaguine, já
falecido, são os ‘únicos’ responsáveis pela detonação de uma bomba durante uma
conferência de imprensa em 1984, na qual morreram três jornalistas e outras 20
pessoas ficaram feridas. O comandante Cero também acusará Luis Carrión, um dos
antigos nove ‘comandantes’ da revolução sandinista e vice-ministro do Interior
do primeiro governo sandinista (1979-1990), de quem disse conhecia essa ação.
Na quarta-feira passada, Torbiörnsson (1941) estreou em Manágua o documentário
‘Último capítulo: Adiós Nicaragua’, um testemunho audiovisual baseado no atentado em La
Penca (1984), contra Pastora nos campos dos Contras, em que descarta a CIA como
responsável dessa conspiração. O filme, realizado pelo jornalista sueco, que
sobreviveu a esse atentado, aponta o ex-ministro do Interior e atual embaixador
da Nicarágua no Peru, Tomás Borge, como autor intelectual desse atentado.
Também o falecido coronel cubano Andrés Barahona López, conhecido pelo
pseudónimo de Renán Montero, que dirigia a Quinta Secção do ministério do
Interior, e o ex-chefe da Segurança do Estado, Lenín Cerna, colaborador do
presidente da Nicarágua, Daniel Ortega. (…). O atentado ocorreu a 30 de maio de
1984, no lado nicaraguense do rio San Juan, que serve de fronteira entre este
país e a Costa Rica. (…). Nesse atentado morreram os jornalistas Linda Frazier,
(americana), Jorge Quiroz e Evelio Sequeira (costa-riquenses), e resultaram
feridos, além de Pastora, atualmente reconciliado com Ortega, cinco rebeldes e
quase uma dezena de jornalistas. Segundo o comandante Cero, Torbiörnsson e
Gaguine (que se fez passar pelo jornalista dinamarquês Per Anker Hansen) eram
agentes internacionais ‘fiéis, leais e voluntários’ da secção de
contraespionagem do ministério do Interior, que tinham como missão assassiná-lo
num acampamento. (…). Torbiörnsson defende no documentário que foi um ‘idiota
útil’ dos sandinistas nos anos oitenta e nunca soube que Gaguine, que se fez
passar por fotógrafo, detonaria a bomba.”
[6] O poder de Thatcher sobre os titubeantes da política
assenta na sua demência, doença degenerativa do cérebro, desencarreirando o
verdadeiro poder da mulher. Danielle Delaunay, 1,67 m, 61 kg, 97-67-94, sapatos 39, olhos verdes,
cabelos loiros, nascida a 29 de maio de 1988, em Bossier City, Louisiana,
t.c.c. Genevieve, Danielle FTV. Sites:
{Adult
Film Database} {Define
Babe} {FTV} {iafd}. Entrevista: “Quais são os teus passatempos e interesses?” R: “O
meu passatempo principal é ler. Também gosto de passar tempo com os meus amigos
e família, dormir, comer (é claro quem não gosta de comer), ir a eventos EDM
[Electronic Dance Music], recentemente assisti ao Groove Cruise LA e fazer
festas aos meus bebés de pelo” [um cão e um gato]. “Quando descobriste que
tinhas ‘o poder da cona’ sobre os homens? Deve ter sido fixe, não é?” R: “Eu
diria aos 13 anos. Acho que é bastante maravilhoso ser uma mulher, mas por
outro lado, nunca fui um homem, portanto não posso fazer a comparação.” Obra
fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos9} {fotos11} {fotos12}. Obra cinematográfica: {“Danielle & Leslie Bi-Curious The Morning After” (2009)} {“Birthday
Babe”} {“Produce
Extravaganza”} {“Julia
Meets Danielle”} {“My
22nd Birthday”} {“Renna
Meets Danielle”} {“Clip
Closeup”} {“Good
Morning Wood”} {“Tease
To Please”} {“Tara
Meets Danielle”} {“My Girlfriend’s Busty Friend” (2013)} {“All
Things Anal” (2013)} {“Deep Anal Abyss
5” (2013)} {“Bad
Boyfriend A
Strap-On Adventure” (2014)} {“Strap On
Anal Lesbians 2” (2014)}.
[7] Velhos tempos perdidos no tempo, filosoficamente traduzido
por Marco Paulo: “Já não vou cantar nem viver os anos que vivi.”
[8] Inexplicavelmente a classe política preserva o seu
nível de qualidade. “A simples ideia de que um governo consulte o seu povo
quanto a uma proposta problemática que lhe é feita pelas instituições foi
tratada com incompreensão e muitas vezes desdém que roçava o desprezo. Chegaram
a perguntar-me: ‘Está à espera que as pessoas normais compreendam questões tão
complexas?’”, Yanis Varoufakis.
[9] Uns morrem outros nascem. Marta Carvalho nasceu em 29 de junho de 1998. “Reside em Vila Nova
de Gaia, local onde nasceu com um grande gosto por música em geral, mas
sobretudo por orquestra e canto. É estudante de Música na Academia de Música de
Costa Cabral, no Porto, onde integra no curso profissional a nível de
instrumento, canto, orquestra e coro. Frequentou corais desde os seus 7 anos,
onde atualmente permanece num, na academia onde estuda, e é integrante na
Orquestra de Sopros e Percussão. Integrou espetáculos e concertos cantando a
solo e em coral para todo o tipo de plateias, como por exemplo, na prestigiosa
Casa da Música, Rivoli no Porto, Auditórios Municipais entre outros locais. Mantendo-se
sempre fiel a si mesma e ao seu gosto pela Arte, Marta teve várias
participações em festivais e concursos. Em 2009, participou na penúltima edição
do programa televisivo da TVI, ‘Uma Canção para Ti’, o qual nas pré-seleções
alcançou os 20 finalistas nacionais de entre cerca 600 crianças, chegando,
assim à última fase de casting. Participou,
em dezembro de 2010, numa rubrica do programa televisivo ‘Companhia das Manhãs’
na SIC, chamada ‘Cantores de Palmo e Meio’, no qual se classificou com o primeiro lugar.
Ingressou em novembro de 2011 no Festival da Canção de Pinhel, onde alcançou a
grande final e se classificou com um ótimo 4º lugar. Participou também, em dezembro
de 2012, no Concurso de Karaoke do Vice Versa Bar, no qual atingiu o pódio de
1º lugar, em 86 concorrentes participantes, sendo Marta a mais nova, com apenas
14 anos nesse ano. Atualmente, Marta Carvalho faz concertos a solo, em todo o
tipo de eventos, em grandes auditórios, em cafés, bares, pavilhões, ao ar
livre, e marca presença, ocasionalmente, em programas televisivos de
entretenimento. O seu objetivo é fazer levar às pessoas o que de melhor a
música pode trazer e expressar, pretendendo, assim, fazer desta paixão que é a
música, a sua vida”. Signo: caranguejo. Hobbies: dança contemporânea. Orgulha-se: de ter chegado até às
galas do Factor
X. Principal qualidade: simpatia. Principal
defeito: perfecionismo. Referências musicais: Norah Jones, Beyoncé, Tina
Turner. Estilos musicais: jazz, soul e pop. A fase mais difícil do Factor X... foi a primeira audição. Foi a fase que me senti
mais nervosa e que senti mais pressão. Foi a primeira vez que pisei um palco
como o do Factor X.” {YouTube} {Facebook} {Instagram} {Musical
Covers}. Canções “Liberta-te” ♪ “Eu sei”.
[10] Novos tempos
novas reivindicações. Lily Rader, 1,68 m, 52 kg, 81-61-86, sapatos 39, olhos azuis, cabelos loiros, nascida a 15 de agosto
de 1996 em Akron, Ohio. Sites: {Adult
Star} {Passion-HD} {Teen Dreams} {imgur} {Indexxx} {iafd} {US
Babe Index} {Twitter} {Porn
Teen Girl} {Reality
Kings} {Naughty
Mag} {18eighteen: “‘Trabalho numa cadeia de restaurantes’, disse-nos
Lily. ‘Mas sou líder de turno, portanto ganho dinheiro suficiente para alguém
com 18 anos. Porém estou a poupar para a universidade. Acabei de sair da casa
de meus pais e a renda é tão cara, assim posso usar este dinheiro que me estão
a enviar pelas minhas fotos. Mas não acho que essa seja a única razão por que
estou a fazer isto! Estou a fazê-lo porque sou a rapariga de 18 anos com mais
tesão em Akron. Já estive em sexo a três, estou no porno escravidão. Sou mais
selvagem do que pareço. A coisa mais bizarra que alguma vez fiz, seria aquele ménage à trois em Boston. Estava lá com
a minha família, mas separei-me deles para explorar por conta própria.
Encontrei esse casal que estava lá de férias.’” {Casting
Couch X: “A
estreante chamada Lily
Rader sendo filmada no caminho para a sua
primeira audição porno. Pode ver que ela está nervosa no carro enquanto o seu
rabo recebe umas palmadas do motorista. Raparigas como esta são um dever para
este site, Casting Couch X. Ela sabia
que tinha de foder em frente da câmara, mas não sabia que a pichota era tão
grande. Ela é uma valente e mesmo que doa ela aguenta até ao fim e recebe, pelo
seu esforço, uma grande esporradela na sua bonita cara.” Obra fotográfica: {fotos1 + Lucy Doll} {fotos2} {fotos3} {fotos5} {fotos7} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15} {fotos16}. Obra cinematográfica: {Like A Pro} {A
Girl’s Toys} {Punish
Teens} {Pussy In The Rain” (2015)} {Money
Talks - Bikini Bliss} {Moms
Lick Teens - “Yummy Yasmin”: “Lily veio visitar o seu namorado e ele não estava
em casa, mas a sua mãe, Yasmin Scott, estava lá. Ela disse-lhe para entrar e
esperar que o namorado regressasse. Enquanto esperava, Lily explicou-lhe como
traíra o filho da Yasmin com outra mulher. Yasmin disse que é perfeitamente
normal experimentar e começou a beijar a Lily. No início, Lily afastou-a,
depois aconteceu. Yasmin continuou a beijar Lily enquanto a despia. Yasmin lambeu-lhe
bem a rata e Lily retribuiu o favor. Lily sentou-se na cara da Yasmin e teve a
sua rata lambida até que gozou um doce orgasmo.”} {“Family Therapy” - “Nem
queria acreditar quando ela ligou e perguntou se podia voltar para casa. Não
tinha notícias da minha filha há meses… Lily estava de volta à minha porta no
dia seguinte. Sabia que algo estava diferente nela, mas tentei ignorar esses
pensamentos. Eu estava tão feliz. O Alex e a mãe há muito que se tinha ido
embora. Esperava ficar sozinho até vender a casa, mas a Lily estava de volta, e
eu sabia que tudo era possível outra vez… Lily sempre foi a minha favorita, ela
desabrochou tão bonita e tão promissora. E talvez isso tenha desaparecido
agora, não tenho mais a certeza de nada… Não demorou muito até eu descobrir
porque realmente ela partiu. Nunca poderia imaginar a verdadeira razão por que
a minha família se desintegrou, e as coisas que poderia ter feito com ela… E
agora não me importo. O que importa é que tenho a minha filha de novo, e ela é
toda a família que alguma vez irei precisar.” {“Moms
Bang Teens - Lusty
Lily”} {“Teens Love Huge Cocks - Lily
Rader Pinball Roler Girl”} {GF
Revenge - Lily
Rader Fore Play} {“Promise”} {“Lily’s
Lesson in Parenting”} {“Runaway”} {“The Truth”} {“Nothing Changes” (2015)} {“We Live Together” - “Between
Her Legs” (2015)} {“Tight Lil’ Blondie Gets Wrecked On The Bus” (2015)} {“I
Know That Girl” (2015)} {“In
Miami To Fuck” (2015)} {“360 Pool Party” (2015)}.
na sala de cinema
“A Galinha do Rabo de Ouro” (1987), real. Levi Salgado c/ Fernanda Glauber, Elias Breda, Marcos Proença, Levi
Salgado, Ny Moreno, Mauro Dias, Edilson Viana … estreado quarta-feira, 16 de agosto
de 1989 no cinema Capitólio. “Fernando tem uma tara. Desde que viu Marylou, a
sua galinha de estimação, pôr um ovo, morre de desejo por ela. Como para
Fernando e os seus amigos desejo é coisa que precisa ser saciada, ele mantém
relações sexuais com a ave. Ele curte com várias outras mulheres, mas para ele
nenhuma se compara a Marylou. Fernando e seus amigos vivem pelas praias do Rio
de Janeiro, ginásio ou mesmo em casa, comentando as suas peripécias eróticas.
Neste grupo existe um rapazinho que é virgem. Finalmente o garoto é iniciado
sexualmente. (…). Cada pequeníssima narração ou comentário das personagens é
imediatamente ilustrada com cenas de sexo explícito. Este filme possui cenas ou
fragmentos de cenas de outros filmes de Levi Salgado, principalmente de ‘Rabo Quente’ (1986). Levi Salgado usa sempre os mesmos créditos
em todos os filmes, só muda o título. Ele costuma trabalhar com a mesma equipa
e os mesmos atores. Mas alguns atores às vezes não participam de um filme,
apesar de constarem nos créditos. É o caso do próprio Levi Salgado, que não
trabalha como ator neste filme.” [1] “Sporting Chance” (1975), real. Peter Medak e Leslie Norman, c/ Tony
Curtis, Roger Moore, Penelope Horner, John Cairney, Lois Maxwell … com o título
local “A atração do perigo” estreou quinta-feira, 12 de abril de 1984 no cinema
Politeama. Filme composto a partir de sequências de dois episódios da série de
televisão “Os Persuasores”. O episódio 8, “Anyone
Can Play”, “no
seguimento de várias coincidências num casino em Brighton, Danny é confundido
como um espião soviético e é-lhe entregue uma misteriosa lista de nomes. Os
serviços secretos britânicos estão longe de estarem satisfeitos visto que estavam
na eminência de descobrirem a identidade do verdadeiro espião. Brett junta-se a
Danny no seu esforço para localizar o verdadeiro agente russo usando a lista, a
qual, estranhamente, consiste de nomes de estações ferroviárias.” E do episódio 24, “Someone
Waiting”, “após
Brett inscrever o seu carro numa corrida, são feitas tentativas contra a sua
vida. Um homem chamado Vine interpela-o, pedindo-lhe para perder a corrida. Ele
trabalha para Louise Cornell, cabecilha de um gangue de corridas combinadas,
mas ela nega quaisquer alegações de tentar matá-lo, ela apenas suborna pessoas
para perderem. Poderá o suposto assassino ser Jenkins, um ex-piloto que, anos
antes, tentando ultrapassar Brett, provocou um acidente que o incapacitou, não podendo
conduzir mais?” “The Persuaders!” (1971-72), série inglesa transmitida na RTP 1.º
Programa aos domingos, pelas 22h00, de 17 de outubro de 1971 / 9 de abril de
1972. “Dois playboys endinheirados,
Lord Brett Sinclair, um lorde inglês e Danny Wilde, um milionário americano nascido
na Bronx, rivais ao princípio, tornam-se mais tarde amigos inseparáveis. Juntos
eles procuram justiça num mundo injusto e vivem as mais incríveis aventuras em
vários pontos do globo sob a orientação do juiz Falton, já aposentado. Uma
série que combina ação, luxo, glamour,
carros fantásticos [2] e mulheres lindas [3]. Roger Moore e Tony Curtis são os protagonistas
desta série de culto criada por Robert Baker.” O realizador Val Quest: “Tony estava pedrado o
tempo todo e eu costumava dizer: ‘Ó, vai e dá umas passas’, porque ele tinha
sempre algum tipo de reclamação, e, um dia, estávamos a filmar na Croisette, em
Cannes, e estávamos enclausurados na nossa coisa, e havia em toda a volta multidões
vendo-nos filmar e tudo isso, e Tony Curtis apareceu para fazer a sua cena e só
estava a disparatar no guarda-roupa dizendo: ‘Não fez isto e devia ter feito
aquilo… e em Hollywood teria sido despedida…’ E Roger Moore, um amor de pessoa,
interveio, agarrou-o pelos colarinhos, olhou-o diretamente nos olhos e disse: ‘E
pensar que esses lábios numa ocasião beijaram a Piper Laurie’. Bem, toda a
Croisette desmanchou-se a rir, a equipa desatou a rir, e, devo dizê-lo, até
Tony teve que se rir, mas pediram-nos para fazer outra… ganhámos o prémio nesse
ano para melhor série de TV, acho que foi, e eles queriam fazer uma
continuação, e lembro-me de o Roger dizendo: ‘Com o Tony Curtis, nunca na
vida’, e foi para se tornar no James Bond, portanto deu-se bem.” [4] “1.º episódio” “Charlots Connection” (1984),
real. Jean Couturier, c/ Jean Sarrus, Gérard Rinaldi, Gérard Filipelli,
Alexandra Stewart, Henri Garcin … sob o título local “Os Malucos Contra os
Gangsters”, “os célebres ‘Malucos’ desta vez numa esfusiante aventura moderna,
com tiros, rock, garotas, etc. etc. etc.”, estreou quinta-feira, 12 de abril de
1984 no cinema Império. “Três amigos desempregados tornam-se, contra a sua
vontade, capangas de um mafioso e são envolvidos bem no meio de uma guerra
entre quadrilhas.” “A Culpa” (1981), real. António Victorino d’Almeida, c/ Sinde
Filipe, Estrela Novais, Mário Viegas, Marília Gama, Rui Mendes, Paula Guedes …
estreou quinta-feira, 7 de maio de 1981 nos cinemas City Cine, rua Tomás
Ribeiro, 34, tel. 34 99 99, Pathé, rua Francisco Sanches, 122, tel. 82 19 33 e
no Cine Estúdio Almada. Argumento de António Victorino d’Almeida: “Colónia
portuguesa da Guiné, 1973. Ex-combatente regressa à vila natal. Traz consigo
uma vaga sensação de culpa, na morte de dois homens – um soldado e um nativo –
por alarme que deu durante a noite.” O realizador: “O filme joga em cores
berrantes, numa linguagem berrante, e tudo isso é característico da minha maneira
de trabalhar em música. Por isso, o aspeto mais musical do filme não está na
música, esta é apenas um estofo, está nele próprio”. “‘A Culpa’ desconcertou
porventura aqueles que esperavam, eventualmente, ver desenvolvido um projeto
cultural e um processo de criação sem riscos, inatacavelmente sério. Não vale a
pena recordar o que foi escrito na polémica de estreia em 1981, e cujos
registos podem ser consultados na Cinemateca. No entanto, poderia dar-se nota
de duas experiências bem distintas em que participámos, e porventura
significativas: em primeiro lugar no Festival de Cinema Ibero-Americano em
Huelva, em que ouvimos de outros membros do júri internacional, que haveria de
outorgar-lhe o Cólon de Oro, os mais elogiosos comentários, sublinhados pelos
aplausos do público espanhol - e só quem frequenta este tipo de certames, no
estrangeiro, sabe como é difícil verificar-se uma efetiva adesão a um filme
português.” [5] A crítica na
época: “Victorino d’Almeida entra com o pé esquerdo no território da
longa-metragem de ficção. ‘A culpa’ não atina nem com a história a narrar, nem
com o tom da narrativa, acumulando registos e discursos que, definitivamente,
não engrenam entre si. Dotado de uma carpintaria técnica escorreita, ‘A culpa’
revela, porém, que outra podia ter sido a sua sorte.” [6]
“Oxalá” (1981), real. António-Pedro Vasconcelos, c/ Laura
Beata Neves, Marta Reynolds, Judith Magre, Ruy Furtado, Lia Gama, Karen
Blanguernon … estreou
sexta-feira, 8 de maio de 1981 no cinema Nimas. “Filme elogiado pela crítica
internacional, que lhe louvou o surpreendente apuro de confeção, retrata um
escritor português que se exilou em Paris em 1966 e que, após o 25 de abril,
não voltou a Lisboa, preferindo visitá-la de vez em quando [7]. Segundo declarações do autor à revista argelina
Les 2 Écrans, no seu filme imaginou ‘duas situações bastante típicas para falar
das transformações operadas no país após 1974. Por um lado, a história de um
exilado. Porquê? Porque a gente da minha geração fugiu ao serviço militar e
muitos dos meus amigos passaram vários anos em Paris. Por outro lado, a família
burguesa que não consegue disfarçar os seus sentimentos perante as transformações
acontecidas. O exilado e a família cruzam-se e o filme é um balanço bastante
deprimente sobre a morte dos tempos antigos. Em minha opinião, a esquerda
portuguesa não soube corresponder às nossas esperanças. Quis-se masoquistamente
precipitar as coisas e o resultado foi que a direita está aí! No filme, o exilado
volta ao exílio. Sonhara com um Portugal que não encontrou.” [8] “De ‘Oxalá’ dizia-se que era um filme de mediações
(‘só se tem acesso ao que se deseja através de mediações’, escreveu Eduardo
Prado Coelho). Permita-se-nos deslocarmos ligeiramente a mesma ideia: ‘Oxalá’ é
o desejo de pôr em imagens uma memória possível do 25 de abril mediado por uma
forma cinematográfica alheia” (M.S. Fonseca). “Piedone d'Egitto” (1980),
real. Steno, c/ Bud Spencer, Angelo Infanti, Cinzia
Monreale e com o
garoto zulu Bodo … sob o título local de “O inspetor Martelada no Egito”
estreou sexta-feira, 23 de setembro de 1983 no cinema Pathé. “O professor
Cerullo, um cientista excêntrico, denominou ‘tropelio’, uma espécie de
escaravelho que ele próprio descobriu como estando presente onde quer que haja
no subsolo petróleo (o nome formal do inseto, de facto, é um anagrama da
palavra petrolio). Naturalmente o
mundo inteiro está sedento de ouro negro e o prof. Cerullo é raptado pelos
homens de um egípcio rico, Zakar, que quer para si os benefícios desta
formidável descoberta. Em Nápoles, onde ocorreu o desaparecimento, por causa
das poucas pistas deixadas, partem para o Cairo o comissário Rizzo, dito o ‘Pezudo’,
e o seu fiel colaborador, o marechal Caputo; os dois, no entanto, são seguidos
pelo pequeno Bodo, uma criança de cor já presente no filme anterior, adotado
pelo Pezudo.” [9]
___________________
[1] Os anos de ouro dos ânus portugueses. As atrizes, pelo
amor à Arte, no único filme clássico português interpretado e realizado pelo
arquiteto Tomás
Taveira, com diálogos
memoráveis ainda hoje na memória do povo: “Ui, até a garganta, que bom!” “Punha-se
de cuzinho bem pra cima.” “Todo lá dentro do cu da querida.” “Queres o meu
leite?” “Ó, Ricardo, agora espera que eu ‘tou ao telefone.” “Assim dói muito,
querido.” “Ai querido, eu não consigo.”
[2] Lord Brett Sinclair conduzia um Aston Martin DBS V8 (de 1967) e Danny Wilde um Ferrari Dino 246 GT (de 1969).
[3] Mulheres da série “Os Persuasores” como Imogen Hassall (“Overture”), Beulah Hughes (“Overture”, “Death in the Family”), Françoise
Leriche
(“Overture”), Andrea
Lloyd (“Overture”), Maria
O’Brien
(“Overture”), Jan Rennison (“Overture”), Nicola Pagett (“The Long Goodbye”), Valerie Leon (“The Long Goodbye”), Madeline Smith (“The Long Goodbye”), Susan George (“Mission: Monte Carlo”), Hannah
Gordon (“A Home of One’s Own”), Annette Andre (“Powerswitch”), Vicki Woolf (“Powerswitch”), Angela
de Bona
(“Powerswitch”), Jennie Linden (“To the Death, Baby”), Diane Cilento (“A Death in the Family”), Joan Collins (“Five Miles to Midnight”), Suzy Kendall (“The Man in the Middle”), Yutte Stensgaard (“The Morning After”), Sinnéad Cusack (“Take Seven”), Veronica
Hurst (“Take Seven”), Julie Crosthwaite (“Take Seven”), Rosemary Nicols (“Greensleeves”), Susan Farmer (“That’s Me Over There”), Jenny Hanley (“Someone Waiting”), Cindy Hayman (“Anyone Can Play”), Anne De
Vigier (“Someone Like Me”), Vivien Neves (“Someone Like Me”), Prunella
Ransome (“The
Ozerov Inheritance”), Anna Palk (“The Time and the Place”), Anna Gaël (“The Old, the New and the Deadly”), Juliet
Harmer (“The Old, the New and the Deadly”),
Jasmina
Hilton (“The Old, the New and the Deadly”)
e o anúncio das Pan's People.
[4] Deu-se bem a magnífica atriz Bunibuni, 1,52 m, 44 kg, olhos verdes, cabelo castanho. {Twitter}. Obra cinematográfica: {“Cute
Teen webcam Masturbation”} {“Bunibuni”} {“Bun1bun1
5 11 13”} {“Webcam
Dildo Masturbation”} {“Bunibuni
01”} {“Solo Cam Girl”} {“Buni
Perfect Body”} {“Webcam Show”} {“Flashes
Pussy”} {“Bun1buni1
7 4 13”}.
[5] No mundo há uma apetência pelo português. “Les lavandières du Portugal” (1957), real. Pierre Gaspard-Huit, c/ Paquita Rico,
Jean-Claude Pascal, Anne Vernon, Darry Cowl e a Paisagem Portuguesa com Carlos
Ramos e o Rancho Tamar em 2 momentos admiráveis. Dyaliscope - Eastmancolor.
Antes da exibição, Augusto Fraga, assistente de produção de ‘Lavadeiras de
Portugal’ falará sobre as filmagens decorridas no nosso país.” Estreou
quarta-feira, 12 de fevereiro de 1958 no cinema Império. “Antes da estreia de
‘Lavadeiras de Portugal’, filme francês já triunfante em França Augusto Fraga,
adjunto da realização em Portugal, deu, aos espetadores que enchiam o Império
bem-humoradas explicações acerca dos problemas com que deparara, como o de
iludir a insistente pretensão de trajes à moda do Minho e o de encontrar locais
que lhe eram solicitados fora da lógica geográfica, etc. Depois, no próprio
filme, agradavelmente belo, diga-se desde já, surge a confissão espontânea do
alheamento dos franceses pela geografia, e não escrevemos ignorância porque
seria ingrato em Portugal aproveitar a propaganda que nos é feita e depois
dizer mal. Não há que dizer mal deste filme, antes pelo contrário há que
agradecer o interesse manifestado pela nossa terra, o desejo de a bem
mostrar nas suas belezas naturais e costumes regionais, o respeito pelo
carater das gentes e até o elogio da mulher portuguesa que despreza o dinheiro
e se entrega por amor, um amor santificado pelo casamento.
Agradecimentos merecem o realizador, Pierre Gaspard-Huit; os autores do
argumento, Jean Marsan e Pierre Lary; o produtor, Cesareo Gonzalez; o
distribuidor, Aníbal Contreiras, e todos, enfim, que colaboraram no belo êxito
e, entre os intérpretes, muito especialmente, a sevilhana Paquita Rico que tão
bem compreendeu a figura da mulher portuguesa, e que veio até nós assistir à
estreia do filme que não pudera ainda ver em Espanha. É realmente belo o
desenrolar da bem urdida intriga através de um bem caprichoso itinerário em que
se mostra, com cores próprias, o castelo de Almourol, a pitoresca aldeia do
Livramento, Nazaré, com as fainas dos seus pescadores e os bailados do seu
rancho Tá-Mar, e o lugar dos Cinco Moinhos – outra ambição que Augusto Fraga
conseguiu satisfazer. E é perfeita a representação por parte de Jean-Claude
Pascal, e Anne Vernon e doutros artistas franceses, além de Paquita Rico, e a
dos seus colegas portugueses, Erico Braga, Santos Carvalho e Patrício Alvares,
e a intervenção de Carlos Ramos que no filme canta um fado que repetiu depois
no palco do Império em fim de festa muito sublinhado de aplausos. E muitos
aplausos merece o filme, e muitos agradecimentos a propaganda feita a Portugal,
já acusada em França por aumento de pedidos de vistos para passaportes, como
antes aconteceu em Espanha quando Celia Gámez repetiu durante muitas noites a ‘Estudantina Portuguesa’, do maestro Padilla, propaganda que então ficou sem
agradecimentos. O tão agradável espetáculo do filme ‘Lavadeiras de Portugal’ é
acompanhado no Império por um encantador documentário, ‘Flores, Mundo de
beleza’, obra admirável do erudito prof. Vieira Natividade na seleção de
floridos jardins e com a colaboração de várias casas de flores, entre as quais
Paris-Chiado.”
[6] Uma atriz de sorte. “Este borracho petite tem tetas empertigadas com
grandes mamilos rechonchudos e um suculento rabo firme. A sua macia rata rapada
é carnuda e almofadada.” Eveline E,1,68 m, 53 kg, 89-64-91, olhos azuis, cabelo
castanho, nascida em 1995 na Letónia, t.c.c. Nika K, Nika O, Saphir, Sapphire. Sites: {Nude
Gals} {Define
Babe} {The
Nude} {18Eighteen} {Exclusive Teen Porn} {Indexxx} {Porn Teen Girl} {Nubiles} {Showy Beauty} {Met-Art} {Euro Pornstar} {W4B} {Euro
Babe Index} {Teen Porn Storage} {Erotic Beauties}. Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos9} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15} {fotos16} {fotos17} {fotos18} {fotos19} {fotos20} {fotos21} {fotos22} {fotos23} {fotos24} {fotos25} {fotos26} {fotos27} {fotos28} {fotos29} {fotos30} {fotos31} {fotos32} {fotos33} {fotos34} {fotos35} {fotos36} {fotos37} {fotos38} {fotos39} {fotos40} {fotos42} {fotos43} {fotos44} {fotos45} {fotos46} {fotos47}. Obra cinematográfica: {“Casting
Saphir”} {“Dirty
Girl”, 21-10-2014} {“Let
Me Show You”,
24-10-2014} {“Pussy
Play”, 24-10-2014} {“So Sexy”, 28-10-014}.
[7] A mulher portuguesa, cidadã de um país moderno,
aberto, cosmopolita, competitivo, exigente, reformista e justo, no estrangeiro,
impõe-se mais que vinhos e uvas frescas, peixes secos, salgados
ou em salmoura, peixes fumados, farinhas, peixes congelados, filetes de peixes
e outra carne de peixes, tomates, batata de conservação, couve, cenouras,
nabos, azeite de oliveira, maças, peras e marmelos, são uma exportação ubertosa e questuosa. {“Portuguese
Babe She Likes To Ride”}. Ou a
Meryl Streep portuguesa, Charlyse Bella, 1,75 m, 59 kg, 91-61-86, sapatos 39, olhos verdes,
cabelo loiro, nascida a 28 de maio de 1991, em Lisboa, t.c.c. Charlyse
Tinkerbell, Charlyse Angel, Charlize Bella, Charlize Tinkerbell. Sites: {iafd} {Euro
Babe Index} {Define
Babe} {Nude
Gals} {Porn
Teen Girl} {Indexxx} {The
Nude}. Obra fotográfica: {fotos}. Obra cinematográfica: {“Blonde
Solo”} {interpreta imaculadamente Ana, uma estudante universitária lisboeta, com 20 anos.
Diálogo, Pierre: “Toda a gente pensa, uma rapariga portuguesa, cabelo preto,
bigode grande”, Charlyse: “Algumas”, em “Je suis pas pute”, “Wake Up N Fuck”} {interpreta imaculadamente a tradição de bem
receber em “Luscious
Drops”} {interpreta
imaculadamente a tradição de ser fodida no cu em “Gazzman's Sodomized
Sluts Portuguese Tour” (2013)} {interpreta imaculadamente a tradição de
partilhar cock com as amigas em “Frisky Lady Sandwich”} {interpreta imaculadamente a tradição das vindimas em
“Pussy Harvest” (2014)} {interpreta imaculadamente a tradição de
esperar pelo esposo em “In
Through The
Out Door” (2014)} {interpreta imaculadamente a tradição de ter uma agenda escondida “Anal Agenda 2” (2014)}
{interpreta imaculadamente a tradição do casting
em “Portuguese Sex
Auditions 1” (2014)}.
[8] O país de sonho de Franz
Kafka. “O objetivo
que temos é de vencer a doença, não é o de perguntar se as pessoas, durante esse
processo, têm febre ou têm dor, ou se gostam do sabor do do xarope, ou se o
medicamento que tomam lhes faz um bocado mal ao estômago, ou qualquer outra
coisa”, Passos Coelho, um primeiro-ministro providencial, explicava o seu
ajustamento da economia (julho 2015).
[9] “Piedone lo sbirro” (1973), real. Steno, c/ Bud Spencer, Adalberto Maria
Merli, Raymond Pellegrin, Juliette Mayniel, Mario Pilar, Enzo Cannavale, Angelo
Infanti … sob o título local “O Inspetor Martelada” estreou sexta-feira, 13 de
fevereiro de 1976 no cinema Condes. “Piedone a Hong Kong” (1975), real. Steno, c/ Bud Spencer, Al Lettieri,
Enzo Cannavale, Renato Scarpa, Francesco de Rosa, Nancy Sit e com o garoto
japonês Daygolo. “Piedone l'africano” (1978), real. Steno, c/ Bud Spencer, Enzo Cannavale,
Werner Pochat, Joe Stewardson, Carel Trichardt, Desmond Thompson e com o garoto
zulu Bodo.
no aparelho de televisão
“Fantômas” (1980), minissérie franco-alemã em quatro episódios,
adaptação e diálogos por Bernard Revon baseado na obra homónima de Marcel
Allain e Pierre Souvestre, realizada em 1979 por Claude Chabrol e Juan Luis
Buñuel, c/ Helmut Berger, Jacques Dufilho, Pierre Malet, Gayle Hunnicutt,
Pierre Douglas, Kristina Van Eyck … transmitida na RTP 2 às sextas-feiras,
pelas 21h30, de 10 de setembro / 8 de outubro de 1982. 1.º episódio: “L’Échafaud magique”, real. Claude Chabrol. “Neste primeiro episódio o
comissário Juve acompanha a marquesa de Langrune de comboio a Paris, onde ela
deve ir receber o dinheiro de um bilhete de lotaria premiado. Mas, no curso da viagem,
ela é estrangulada. O jovem Fandor, abalado pela morte da sua tia, decide
ajudar o comissário. Juve investiga paralelamente o assassinato de um
embaixador, lorde Beltham. Os indícios colocam-no na pista de um tal Gurn. Ora,
este último é o amante da viúva Beltham.” 2.º episódio: “L’Étreinte du diable”, real. Juan Luis Buñuel. “Fantômas continua a
aterrorizar a França. O homem das mil caras assume desta vez a identidade de um
médico checo, o doutor Chalek, e perpetua as suas atrocidades criminosas ao
sabor da sua extravagante fantasia nos lugares mais diversos: o consultório de
um médico, um hospital, um convento, uma mansão…” 3.º episódio: “Le mort qui tue”, real. Juan Luis Buñuel. “A baronesa Mathilde de
Vibray é encontrada morta na casa do seu jovem protegido, o pintor Jacques
Dollon, no dia depois de saber que tinha sido arruinada pelo seu banqueiro e um
misterioso associado, Nanteuil. Jacques Dollon, suspeito, preso, é encontrado
enforcado na sua cela, mas o seu corpo desaparece.” 4.º episódio: “Le Tramway fantôme”, real. Claude Chabrol. “Fantômas continua as suas
façanhas em Viena de Áustria e no reino da Transilvânia. Ele rapta o rei
Karpatek, após ter estrangulado e defenestrado a sua jovem amante, Romy;
recupera em resgate o famoso diamante vermelho da coroa da Transilvânia;
apodera-se de um elétrico.” “The Pirate” (1978), telefilme americano baseado na novela homónima de Harold Robbins, real. Ken Annakin, c/ Franco
Nero, Anne Archer, Olivia Hussey, Ian McShane, Christopher Lee … reposição aos
domingos na RTP 1, pelas 21h30, de 25 de setembro / 16 de outubro de 1983.
“Estamos em 1933, num oásis do deserto da Arábia. A mulher de Samir Al Fay
espera um filho e ambos desejam que seja um rapaz. Durante uma tempestade de
areia, um cavaleiro chega pedindo ajuda, para a sua mulher que também vai ter
um filho. O seu nome é Ben Ezra, e é judeu.” “Um israelita, criado por um rico
e poderoso árabe, é encarregado das vastas fortunas do petróleo do país. Ele
entra em conflito com um grupo terrorista fanático, liderado pela sua filha.” [1] “Reilly, Ace of Spies” (1983), minissérie inglesa, com o título local de “Reilly,
Rei dos Espiões”, transmitida às terças-feiras na RTP 1, pelas 21h10, de 13 de
março / 17 de abril de 1984. “‘Reilly, Ace of Spies’ é uma minissérie de 1983
dramatizando a vida de Sidney Reilly, um judeu russo que se tornou num dos
maiores espiões que alguma vez trabalharam para os ingleses [2]. Entre as suas façanhas, nos alvores do século XX,
estiveram a infiltração no Estado-Maior alemão em 19, e o quase derrube dos
bolchevistas em 1918. A sua reputação com as mulheres era tão lendária como o
seu génio para a espionagem. A minissérie é escrita por Troy Kennedy Martin,
baseado no livro ‘Ace of Spies’ (1967), por Robin Bruce Lockhart, cujo pai, R.
H. Bruce Lockhart, foi um dos colegas espiões de Reilly. Sam Neill interpreta a
personagem principal. O tema musical é o movimento ‘Romance’ da suite ‘O moscardo’ de Dmitri Shostakovich, banda
sonora do filme ‘Овод’ (1955), realizado por Aleksandr Fajntsimmer, baseado
na novela ‘O moscardo’ de Ethel Lilian Voynich.” [3] “A épica
minissérie em doze partes ‘Reilly, Ace of Spies’, de longe o projeto mais
ambicioso empreendido pela Euston Films, foi um surpreendente êxito quando
exibida pela primeira vez em 1983, tornando o ator neozelandês Sam Neill num
nome familiar. Embora muitas vezes fantasioso, o enredo de Troy Kennedy Martin
concentra tão tremenda emoção e intriga, em cada episódio, que não é surpresa
saber que toda a equipa de produção tinha trabalhado anteriormente em ‘The
Sweeney’ (ITV, 1975-78). A função de realização foi compartilhada entre o
especialista de ação Jim Goddard e o promissor Martin Campbell, que iria
colaborar com Kennedy Martin mais uma vez no drama clássico ‘Edge of Darkness’
(BBC, 1986). O primeiro episódio, ‘An Affair with a Married Woman’, caracteriza
Reilly como um mulherengo frio e calculista, um manipulador implacável e
cínico, que não deixa ninguém atravessar-se seu caminho.” [4] “Rickety Rocket” (1979-80) série de desenhos animados transmitida na
RTP 1 às terças-feiras, pelas 15h00, de 2 a 30 de julho de 1986. “Num futuro
distante, um rebuscado milagre mecânico toma forma quando um monte de lixo se transforma
num modelo científico fora deste mundo, Rickety Rocket: blaaaaaaasssssst
offffffffffffff!” Rickety Rocket
é a nave construída por quatro jovens pretos, Cosmo, o piloto, Venus,
Splashdown e Sunstroke, que não se esqueceram de lhe dar as características beiçolas
da sua raça, e que juntos formam a Far-Out
Detective Agency, combatendo ameaças no universo, em 16 divertidos episódios.
Atualmente a série chocaria as famílias, pois os pretos estão desenhados como
pretos, isto é, em linguagem pseudocientífica, como estereótipos. [5]
____________________
[1] Se umas filhas dão problemas outras orgulham o pai
quando escolhem a carreira das artes. E se realizam na 7.ª arte. Janice A Annika, 16,5 m, 47 kg, 84-61-89, olhos azuis, cabelos
loiros, nascida a 5 de janeiro de 1993, Rússia, t.c.c. Janice A Aglaya, Annika
Aglaya, Betty S, Neli, Nina, Jelka, Tory. “Olá, o meu nome é Janice. Adoro
quando sou admirada, e fiquei contente por posar nua para artistas, escultores
e fotógrafos. Sonho tornar-me uma estrela de cinema. Quando, finalmente,
impressionarei um realizador famoso? O meu passatempo favorito é surfar. Fico
muito feliz por estar perto do mar, sol, praia e alguns rapazes bonitos. Quero
um homem bonito, maduro, inteligente, rico, que tenha um iate e quero
apaixonar-me por ele.” Sites: {Define
Babe} {Nude
Gals} {nudes.cz} {Erotic Beauties} {Euro
Babe Index} {Indexxx} {Nubiles} {Femjoy} {Actrice-Sexe} {European Pornstars} {Pimpyporn} Obra fotográfica: {fotos1} {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8} {fotos15} {fotos16} {fotos17} {fotos18} {fotos19}. Obra cinematográfica: {“Pink
Bikini”, 17 maio 2011} {“Mini-Skirt”, 21 maio 2011}
[3] “Segundo o historiador Robin Bruce Lockhart, Sidney
Reilly – um aventureiro nascido na Rússia e agente secreto empregado pelo
Secret Intelligence Service (MI6) britânico – conheceu Ethel
Voynich em Londres
em 1895. Ethel Voynich era uma figura importante, não só na cena literária
vitoriana tardia, mas também nos círculos emigrados russos. Lockhart alega que
Reilly e Voynich tiveram uma liaison
sexual e viajaram juntos para Itália. Durante esta estadia temporária, Reilly,
aparentemente, ‘desnudou a alma para a amante’, e revelou-lhe a história da sua
singular juventude na Rússia. Após a conclusão do seu breve affair, Voynich publicou em 1897 o seu
romance, aclamado pela crítica, ‘O moscardo’, cuja personagem central, Arthur
Burton, teria sido inspirada nos primeiros anos de vida de Sidney Reilly.
Contudo, Andrew Cook, um distinto biógrafo de Reilly, chama à versão romanceada
de Lockhart de tais acontecimento, duvidosa, e contrapõe que Reilly, talvez,
estivesse a informar William Melville, da Divisão Especial da Metropolitan
Police, sobre as atividades radicais pró-emigrantes de Voynich.”
[4] “Serviu como membro de uma expedição na selva do
Brasil, trabalhando como cozinheiro para um grupo de exploradores ingleses. O
grupo foi atacado por canibais e Reilly corajosamente pegou num revólver e
matou vários atacantes, afugentando o resto. Os gratos exploradores
convidaram-no a regressar com eles para a Inglaterra. Impressionados com as
suas competências linguísticas, dirigiram-no para os serviços de espionagem.
(…). Foi-lhe atribuída uma nova missão a mando do primeiro-ministro britânico,
David Lloyd George. Com a administração russa em frangalhos (após o derrube do
czar Nicholas), Alexander Kerensky tinha tomado controlo do governo, como
primeiro-ministro, e esforçava-se por manter a Rússia nos combates da Primeira
Guerra Mundial. Por fim, os bolcheviques derrubaram o governo, e sob o líder da
Revolução, Vladimir Lenine, assinaram um tratado de paz com os alemães em 1918.
Reilly, em colaboração com Robert Bruce Lockhart, o conselheiro geral britânico
para a Rússia, tentaram derrubar o novo governo bolchevique, com o fim de
trazer a Rússia de volta à guerra. (…). [Reilly] decidiu que a melhor forma de provocar
a queda do governo russo era assassinar Lenine. Começou a planear o assassinato
e subornou dois guarda-costas de Lenine, que concordaram ajudá-lo. Ele também
começou a consolidar fações anti-bolcheviques, para tomarem parte na
conspiração, e compilou uma lista de líderes militares russos para assumirem o
poder após a queda do governo bolchevique. Antes que Reilly pudesse atuar,
Lenine foi baleado por uma mulher, Fanya ‘Dora’ Kaplan (Фанни Ефимовна Каплан)*.
Lenine sobreviveu e depois de Kaplan ter sido executada, os bolcheviques começaram
a deslindar a conspiração e caçaram os dois guardas que Reilly tinha subornado.
Eles cooperam e identificaram Reilly, assim como Lockhart. Reilly conseguiu
escapar num cargueiro holandês. Todavia, ele foi julgado à revelia e condenado
por conspiração contra o governo bolchevique e contra a vida de Vladimir
Lenine. Foi condenado à morte. Apesar do seu fracasso, a sua fuga e a sentença
de morte, Reilly estava convencido que ainda poderia derrubar Lenine e o
governo bolchevista, implorando a Smith-Cumming que o enviasse de volta. O
chefe do SIS recusou. Embaraçado, Reilly tentou levar a cabo a missão por conta
própria. Formou uma aliança com o anticomunista Boris Sakinov, o chefe da
contrarrevolucionária União para a Defesa da Pátria e Liberdade. Sakinov
consegui recrutar 30 000 soldados anti-bolcheviques. Infortunadamente, as
forças anti-bolcheviques dentro da Rússia foram copiosamente derrotadas antes que
Sakinov pudesse liderar a invasão das suas tropas. Apesar disso, Sakinov estava
entusiasmando em encontrar, em Paris, outro anti-bolchevique pró-monarquia que
concordasse financiar a sua contrarrevolução. A União Monárquica da Rússia
Central (também conhecida como Trust) enviou-o à Rússia para se encontrar com
simpatizantes clandestinos do Trust. Na verdade, Trust era um grupo criado
pelos bolcheviques sob a orientação de Feliks Dzerzhinsky. Meses mais tarde,
Reilly foi apresentado a membros do Trust e persuadiram-no a ir à Rússia
encontrar-se com o conselho de líderes do Trust. Ao cruzar a fronteira
finlandesa é preso, em 27 de fevereiro de 1925, e levado para a prisão de
Lubianca (designação popular da sede do KGB), onde foi interrogado. Ele foi
notificado que a sentença de morte contra ele era para ser executada. Reilly,
segundo os relatórios soviéticos, tentou regatear com Dzerzhinsky, prometendo
passar segredos britânicos e americanos em troca da sua vida. Em vão. Foi
executado por um pelotão de fuzilamento a 5 de novembro de 1925, nos arredores
de Moscovo, e enterrado numa campa sem nome.”
(* Fanny Kaplan - фанни каплан – será o nome de uma banda formada em
2012 em Moscovo, com Lusia na voz e sintetizador, Karina na viola baixo e Dina na
bateria).
[5] Rompendo estereótipos, a original escola estética cinematográfica
na qual as artistas calçam uns peuguinhos muito giros que, como os espinafres
de Popeye, potenciam a força interpretativa das atrizes, onde põem a mão, criam
obras-primas. Daisy P. Sites: {Club
Seventeen} {Indexxx}. Obra cinematográfica: {“Daisy Investigating
her Body”}. Laura T. Sites: {Club
Seventeen} {Indexxx}. Obra cinematográfica: {“Laura Enjoying her
Golden Dildo”}, t.c.c. Margo. Sites:
{Club Seventeen} {Indexxx}. Obra cinematográfica: {“Marjo
Cupping Titties”} {“Petting
her Pussy with
a Small Dildo”} {“Fucking with a
Strap on Dildo”, c/ Rovena} {“Two
Cute Lesbians Banging with Toys”, c/ Ellen G}, t.c.c. Debbie
I. Sites: {Club Seventeen} {Indexxx}. Obra fotográfica: {fotos1 + Ellen G} {fotos2} {fotos3}. Obra cinematográfica: {“Do
You Like My Hairy Teenage cunt?”} {“Debbie
and Pascale fucking each other”} {“Brunettes”}. Katja Q. Sites: {Club
Seventeen} {Indexxx}. Obra fotográfica: {fotos1 + Lena D} {fotos2 + Lena D} {fotos3 + Lena D} {fotos4 + Marina I} {fotos5 + Marina I} {fotos6}. Obra cinematográfica: {“Fondling
her Boobs”} {“Wrestling” c/ Marina I} {“Katja Exploring Lena’s Hairy Muff”}. Marina I. Sites: {Club
Seventeen} {Indexxx}. Obra fotográfica: {fotos1 + Tanja E} {fotos2 + Tanja E} {fotos1 + Katja Q} {fotos2 + Katja Q} {fotos3 + Katja Q} {fotos4 + Katja Q} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8}. Obra cinematográfica: {“Marina
Massages her Hairy Pussy”} {“Wrestling” c/ Katja Q} {“Sveta
and Marina Making Love in the Car”} {“Marina
Gets Fucked in the Bath”}. Suzi D, 1,62 m, 50 kg, 84-60-87, olhos cor de avelã,
cabelos castanhos, nascida a 25 de abril de 1994, República Checa, t.c.c. Erika,
Suzi Star, Dominique, Dominika, Suzi Q. Sites:
{Club
Seventeen} {Porn Teen Girl} {Euro
Babe Index} {Indexxx} {Euro Pornstar} {18 Only Girls} {Wow Girls} {Define Babe} {We Like To Suck}. Obra fotográfica: {fotos1 + Kata A} {fotos2 + Kata A} {fotos3 + Kata A} {fotos4 + Kata A} {fotos5 + Kata A} {fotos6 + Kata A} {fotos7 + Kata A} {fotos8 + Kata A} {fotos9 + Anita S} {fotos10} {fotos11} {fotos12} {fotos13} {fotos14} {fotos15} {fotos16} {fotos17} {fotos19} {fotos20} {fotos21}. Obra cinematográfica: {“Solving
a Difficult Puzzle”} {“Teen
Playing with Herself on the Couch” c/ Kata A, filmado por Suzi} {“Dressing Up and Fingering Each Other”, c/ Anita S} {“Suzi
Filmed By Kata”} {“Suzi
Playing with Herself in Front of the Mirror”} {“Suzi Rubs Her Sensitive
Clitoris”} {“Kata
and Suzi Getting Closer”} {“Barely
18 Blowjob”} {“Wet
& Puffy”, c/ Kata
A} {“Type:
Big Taco”, “A
variedade mais comum de rata é o que chamamos big taco. Com os seus
grandes e pequenos lábios aproximadamente do mesmo tamanho, as carnudas bordas
destas encantadoras senhoras assemelham-se a um grande taco implorando para ser devorado. Mais suave e maior que as outras
variedades de ratas, o taco tende a ser um pouco menos húmido, mas perfeito
para enfiar a cara para degustar o sabor e muito duradora para longas sessões
de trancada. Se você quer pinar uma rapariga durante um fim de semana todo sem
qualquer ulceração recomendamos a rata big
taco para o seu contínuo prazer muito
depois de outras rameiras ficarem cansadas.”} “Demorou um pouco antes de a Erika se descontrair,
ela quis primeiro fazer algumas poses apenas para entrar na onda. E quando se
sentou na cadeira brincou com as suas tetas e bonitos mamilos grandes
excitados. Quando ela finalmente tirou as cuecas a sua rata já estava húmida e inflada
e os seus lábios XXL pareciam deliciosos. Havia algo muito sensual na forma como
ela enfiava os dedos na rata. Para uma adolescente ela sabia muito bem como
trabalhar-se até ao orgasmo. E então Erika pegou no vibrador e você pode ver o quão ele abanava
a sua rata e a nós ao vê-lo. Fazia você querer aproximar-se e lamber aquela
racha púbere limpinha.” “Sweethearts Special
Part 29: I
Shot Myself” (2013) “Sweethearts Special
Part 34: Wet
& Wild” (2014) “Teenage Fantasies 9” (2015).
na aparelhagem stereo
Na
indústria do jornalismo, uma das mais competitivas do mundo, todos os dias, milhões
de laboriosos camarões, que visam ordenado ao fim do mês, fabricam o produto da
sua indústria: as notícias. Meredith Mickelson, 1,77 m, 86-61-87, sapatos 41, olhos verdes, cabelo
loiro, nascida a 1 de julho de 1999 em Atlanta, Georgia. Sites: {Next
Models} {Twitter} {Meredith’s Angels} {Tumblr} {Instagram}. Obra fotográfica: {fotos}. Obra videográfica: {Mickcheese
is back in action} {Meredith
Mickelson for SVM} {Meredith Model}. “É norte-americana, tem 16 anos e já dá cartas no
mundo da moda. Meredith Mickelson é adepta das redes sociais, onde partilha diversas
fotografias suas em poses sensuais. No Instagram tem mais de 150 mil
seguidores. Uma forma de mostrar o seu potencial como modelo, mas também de
ganhar popularidade. Aliás, recentemente Meredith terá partilhado uma mensagem enviada por Cristiano Ronaldo, tweet esse
que já foi apagado. Certo é que a manequim de 16 anos ganhou publicidade extra
por ver o seu nome associado ao Melhor do Mundo.” “Cristiano Ronaldo terá usado a sua conta da rede social Instagram para
entrar em contacto com a modelo Meredith Mickelson, que faz sucesso nos Estados Unidos pela sua beleza.
O craque português, de 30 anos, meteu, alegadamente, conversa com a jovem, que
tem apenas 16 anos, sendo menor de idade, o que poderia trazer a Ronaldo
problemas com a Justiça. A conversa, ainda em fase inicial, foi divulgada pela
própria Meredith no Twitter e na imagem apenas pode ler-se que CR7 diz
‘olá’ à jovem, que se mostra impressionada com o facto de o craque ter decidido
procurá-la. ‘Não sei como é que isto aconteceu, mas estou a deixar que
aconteça’, escreveu [6 de agosto 2015]. Dias depois, e apercebendo-se de que o
caso estava a gerar polémica, Meredith apagou a conversa com Ronaldo.” “Depois de Meredith Mickelson ter revelado nas redes sociais que Cristiano Ronaldo
a tinha abordado no Instagram, os pais da jovem modelo, de apenas 16 anos,
saíram em defesa da filha e ameaçam agir judicialmente contra o futebolista
português, de 30. De acordo com a imprensa internacional, os pais de Meredith querem acusar CR7 de assédio, tendo em conta que a
filha é menor de idade. ‘Eles têm provas de que ele a assediou. Têm fotografias
comprometedoras, de teor pornográfico, e vão mover um processo contra ele’,
revelou uma fonte próxima do casal à revista Fama.” “O avançado português do Real Madrid utilizou a sua
conta oficial de Facebook não só para desmentir as alegações mas também para
informar que vai avançar com um processo judicial contra o diário do grupo
Cofina. ‘Não tenho por hábito responder aos boatos e mentiras que sobre mim são
publicados, nomeadamente nesse jornal’, começou por explicar CR7. ‘Porém, neste
caso, não posso deixar de denunciar a falsidade dos pretensos factos em que
aquela ‘notícia’ assenta e exprimir a minha indignação por mais uma vez o
Correio da Manhã utilizar abusivamente o meu nome e a minha imagem, publicando
um rumor sem qualquer fundamento, com base em boatos veiculados em websites sem qualquer credibilidade.
Resta-me comunicar que, mais uma vez, irei acionar contra o Correio da Manhã
todos os meios de defesa e de reparação de prejuízos que a lei me faculta, sem
excluir a via penal, escreveu o futebolista de 30 anos.” Uma boa notícia falsa sustém uma base sólida para a
reflexão. Na verde idade, não é aconselhável a aproximação das jovens dos
órgãos genitais do sexo oposto, que comprometeria a sua pureza para o futuro
esposo, a fluidez do rio, nessa idade, correrá entre amigas [1], satisfazendo a curiosidade natural e os desconfortos
causados pelas gonadotrofinas, antes da entrada no lar, enquanto tal os lábios
de Meredith prometem futuros…
“Metafisica
do cocksucking” “Se algo como, colocar uma ligeira pressão no
períneo com o polegar esquerdo, enquanto uso os dedos dessa mão para suavemente
segurar os tomates e chupando a cabeça da piça, com a exata tensão de sucção do
Hoover de doze anos da minha mãe, funciona como uma maravilha em cada pénis, eu
nunca, em tempo algum, gastaria 45 minutos da minha vida num set porno, tentando ser compreensiva e
sensível, enquanto o ator com quem estou a trabalhar torce-se para manter uma
ereção ou ejacular, porque ele está a ter um dia realmente mau. (…). Não existe
o movimento mágico em três passos que funciona para todos.” (Testemunho oral de Stoya - no filme “Top Guns” (2014). ▬ “Stoya,
Pop Star Of Porn” “A artista
Molly Crabapple, uma amiga, descreve-a como ‘uma beleza Branca de Neve de olhos
felinos’ que é ‘matematicamente perfeita’.” Stoya, 1,70 m, 49 kg, 81-64-84, sapatos 38, olhos verdes,
cabelo castanho, nascida a 15 de junho de 1986 em Wilmington, Carolina do
Norte, t.c.c. Stoya Doll, Nina Blue. Conselho: “Eis uma coisa sobre ânus e retos… a sua finalidade
principal gira à volta de fazer cocó. Não estou a dizer que você precisa de
ostentar um atroz tesão mental com a ideia de rebolar em pilhas de excrementos
– como nesses banidos em todo o lado, exceto na Alemanha, filmes de fezes – mas
tem de compreender que sexo anal é basicamente um reposicionamento do nosso
trato gastrointestinal inferior para prazer sexual. Está a usar uma parte do
seu corpo destinada para uma coisa para exercer outra coisa. Se vai entrar na
Casa do Cocó deve estar preparado para conviver com algum dele. Não há maneira
de ter sempre um colon limpo. Você tem que comer para se manter vivo e o seu
corpo irá transformar essa comida em excremento.” Sites: {Fleshlight} {Stairway to Stoya} {Fan
Page} {iafd} {Tube
Pornstars} {Stoya
Pornstar} {Fuck
Yeah! Stoya} {Hot
Movies} {Stoya
Movies} {Adult
Film Data Base} {Refinery29} {Digital
Playground} {Daily Stoya} {Adult
Empire} {Stoya
Does Everything} {Stoya
by James Deen}. Obra
fotográfica: {fotos p/ Sean & Seng} {fotos p/ Steven Klein} {fotos2} {fotos3}. Obra cinematográfica: {“My First Porn 10” (2008)} {“Bad Girls 5” (2009)} {“Deeper 11” (2009)} {“Sexual Healing” (2013)} {“My Haunted House” (2013)} {“Erotico 2” (2014)} {“Voracious Season Two Volume 1” (2014)
{Black
Lingerie} {Friends
With Benefits} {Ballet}.
Na idade da
sarda, a mulher instruída na civilidade escandaliza-se, sempre, com o roubo da
sua “Sex Tape”. “Estou muito transtornada e irritada com tudo isto
e a forma como foi lançada e do que foi dito acerca de mim … Estou num
relacionamento amoroso, e o meu namorado e eu filmámos alguns vídeos privados
fazendo coisas que tenho a certeza todos os casais fazem.” “Alguém roubou-nos
esses ficheiros … A minha família está muito perturbada e dececionada. A minha
mãe não consegue parar de chorar. Quero justiça.” A realizadora do filme. Suelyn Medeiros, 1,73 m, 59 kg, 88-61-93, sapatos 39, olhos castanhos,
cabelo preto, nascida a 14 de maio de 1986, em Nova Iorque. “Uma ambiciosa doce
beldade exótica chamada Suelyn Medeiros, filha de pais brasileiros, nasceu. Vivendo
a maior parte da sua vida entrando e saindo do Rio de Janeiro, Brasil, ela
regressou aos EUA para perseguir o seu grande sonho de se tornar médica. Não
obstante todos os conselhos de amigos e desconhecidos que ela não devia
desperdiçar a sua espontânea personalidade e beleza única e devia
tornar-se modelo.” Suelyn descreve-se no Twitter como “a bombarda
brasileira, modelo internacional de capa de revistas, atriz, anfitriã,
bloguista, autora, rainha da cara de póquer cozinheira, amante do espetáculo,
fashionista, escritora, batalhadora, destemida.” É fluente em inglês, português
e espanhol. Parte favorita do corpo “aquela que me traz mais prazer.” Menos
favorita “o meu rabo, ele rouba toda a atenção das minhas outras partes do corpo.” “A cuzuda modelo brasileira foi avistada
descansando à beira da piscina no Bellagio em Las Vegas ontem à tarde [27 de
setembro de 2011] com o seu novo paizinho Joe Salvatore, um pato-bravo.” Sites: {Instagram} {YouTube} {Mandatory}. Obra videográfica: {Dynasty
Series para IEC
Studios} {Sessão - “Kick Start My Heart”, p/ Mötley Crüe} {Sessão - “Lets Get It Up”, p/ AC/DC} {Sessão - “Move Like”, p/ Maroon 5 ft. Christina Aguilera} {Sessão - “Wild Ones”, p/ Flo Rida ft. Sia} {Rooftop Shower} {Sessão - “Ramblin’ (Wo)Man”, p/ Cat Power} Videoclips: {“Conceited (There's Something About
Remy)” (2006), p/ Remy Ma} {“Aventura” (2006), p/ Los Infieles} {“That's That” (2006), p/ Snoop Dog ft R. Kelly} {“I'm A Flirt” (2007), p/ R. Kelly} {“Wall To Wall” (2007), p/ Chris Brown} {“Let It Go” (2007), p/ ft. Missy Elliott, Lil' Kim} {“Hump de Bump” (2007), p/ Red Hot Chili Peppers} {“What Them Girls Like” (2008), p/ Ludacris} {“Vacation” (2008), p/ Young Jeezy} {“Pose” (2008), p/ Daddy Yankee} {“No Matter What” (2008), p/ Heavy D} {“Tom
Habé” (2009), p/ Hozan Karaman ft. Iman
The SpecialisT} {“Rockin' That Thang” (2009), p/ The Dream} {“La Reunión De Los Vaqueros” (2010), p/
Wisin & Yandel ft. Cosculluela,
Tego Calderon, De La Ghetto, Franco "El Gorilla"} {“Tus Ojos No Me Ven” (2010), p/ Joey Montana}. [2]
“Truly, I
have wept too much / In the dawns are heart breakers / Every moon is atrocious,
every sun bitter / Sharp love has swollen me up!” “Rimbaud
Eyes” (2014), p/ Dum Dum Girls.
Sem idade nos anos 80:
█ “The Man With The Golden Arm” (1988), p/ Barry Adamson.
“‘Moss Side Story’ é um álbum de Barry Adamson lançado em 1989. O disco é um
álbum conceptual. A música é quase totalmente instrumental, exceto por gritos
ocasionais, samples e um coro. O
conceito é a banda sonora de um filme fictício. Para conseguir o efeito os
títulos das canções são descritivas de um esboço de enredo de um film noir. A capa interior veio com um
conto escrito por Dave Graney, que se juntou ao conceito. Isto completava a
capa exterior que exibia o mote: ‘Num mundo a preto e branco, o homicídio traz
um toque de cor…’” A bailarina de cabaret no vídeo é Marcia Schofield, vocalista e teclista nos Fall – “Estive 4 anos nos The Fall (e cerca de 7 álbuns),
fiz ‘Frenz Experiment’ (1988), ‘Kurious Oranj’ (1988), ‘Extricate’ (1990) e um par de outros que foram inferiores e
para esquecer… e o meu trabalho continuou a aparecer nos discos dos Fall até 2
anos depois de eu sair” – que toca teclados e saxofone na faixa “The Swinging Detective” deste disco de Barry Adamson. █ “Sluggin' fer Jesus” (1981) ♪ “What
Is Real” (1991), p/ Cabaret
Voltaire. “Nenhuma história da cena musical
de Sheffield está completa sem referência aos Cabaret Voltaire, o grupo post-punk, cuja abordagem da música
eletrónica era tão ferina que parecia que podíamos ouvi-la aviltando em tempo
real. A banda formou-se em 1973, um tempo em que uma das suas influências
formativas, os Roxy Music, estava na sua pompa inspirada por Eno. Estimulados
por uma dieta de J. G. Ballard, William S. Burroughs e Brion Gysin, os Cabaret
Voltaire retiraram o seu nome de uma boîte de Zurique que foi ponto de encontro
de figuras centrais do movimento Dada, e em 1974 assentaram numa formação fixa
de Richard Kirk, Stephen Mallinder e Chris Watson. Algum do seu trabalho
abstrato desse período foi reunido numa coleção de três discos, ‘Methodology ‘74/‘78’, editada pela Mute em 2003. (…). A abundância de
espaços industriais abandonados em Sheffield no final dos anos 70 funcionou em
favor da banda, tanto como um adequado cenário distópico inspirativo, assim
como um lugar para encontrar espaço para trabalhar barato ou de borla. Disso
surgiu Western Works, um local que Kirk descreve como ‘a Factory de Andy Warhol
num orçamento de cinquenta centavos’. O seu EP de estreia, ‘Extended Play’, foi gravado antes de eles fundarem o seu estúdio,
mas o espírito já estava completamente intacto. Representado aqui por duas
faixas, particularmente ‘Do The Mussolini (Headkick)’, uma obra-prima de distanciamento, criando um som
tão cavernoso e distante que parece que os três membros da banda estão sentados
do outro lado da sala, olhando-nos fixamente com um olhar gelado.” [3] █ “The Machineries of Joy” (1989), p/ Die Krupps &
Nitzer Ebb. “Die Krupps é uma banda alemã de metal industrial /
Electronic Body Music formada em 1980 por Jürgen Engler e Bernward Malaka, em
Düsseldorf. O nome da banda traduz-se por Os Krupps e deriva da dinastia Krupp,
uma das principais famílias de industriais da Alemanha antes da Segunda Guerra
Mundial. Nalgumas entrevistas, a banda declarou que o filme de Visconti, ‘The
Damned’ (1969) – um retrato da fictícia dinastia de industriais alemães, os
Essenbecks – foi a principal inspiração. Ralf Dörper que fez parte da formação
inicial criou as muito aclamadas primeiras gravações, ‘Stahlwerksynfonie’ e ‘Wahre
Arbeit Wahrer Lohn’ em 1981, abandonou o grupo para fundar os Propaganda. Os Propaganda tornaram-se uma das poucas bandas alemãs que foram
internacionalmente bem-sucedidas nos anos 80. Em 1989, Ralf Dörper iniciou uma
colaboração com os Nitzer Ebb numa velha faixa dos Die Krupps (ou seja,
‘Machineries of Joy, uma versão de ‘Wahre Arbeit Wahrer Lohn’) [4], que ele produziu
juntamente com Jürgen Engler. O sucesso do disco nas tabelas levou à reativação
dos Die Krupps liderados por Engler e Dörper.” “Os Nitzer Ebb são um grupo britânico de Electronic
Body Music, formado em 1982, pelos colegas de escola de Essex, Vaughan ‘Bon’
Harris (programação, sintetizadores, bateria, voz), Douglas McCarthy (voz) e
David Gooday (bateria). O nome da banda foi escolhido pelo seu som áspero,
supostamente alemão. Ele não tem qualquer significado tanto em inglês como em
alemão. Os Nitzer Ebb começaram quando Bon Harris e David Gooday pediram a
Douglas McCarthy para cantar na banda. Eles partilhavam interesses comuns em
feitiçaria, falar com árvores e apanhar pedras rúnicas em Chelmsford e Little
Baddow.”
█ “House Arrest” (1987), p/ Krush. “A música house é um género
de dance music eletrónica que teve origem em Chicago, Illinois, no princípio
da década de 80. Inicialmente popularizada nas discotecas de meados dos anos 80
frequentadas por pretos, latinos e homossexuais; primeiro em Chicago por volta
de 1984, depois outros locais como Nova Iorque, Nova Jérsia, Toronto, Montreal,
Londres, Detroit, São Francisco Los Angeles e Miami. Em seguida atingiu a
Europa e, desde o início a meio da década de 90, tem sido infundida na pop comercial e na dance music mundial. (…).
Em 1986 a música house estava pronta
para atravessar o Atlântico. Em Manchester, os DJ não estavam apenas a tocar house, estavam a fazê-la. Em 1986, a
primeira faixa de house britânica foi
editada (‘Cariño’, p/ T-Coy). A música house também estava a ser feita em Ibiza. Em 1987, a house tinha chegado a todos os países do
mundo. Em 1988, na Holanda três novos sons house
nasceram, o hard house, o gabber house e o mellow house. Em 1987, um
novo estilo de música house foi
fabricado, o pop house. A pop house, um som house que era pop com
batidas, efetivamente fez progressos. Isto foi quando a house começou de facto a atravessar fronteiras. ‘House Arrest’ dos
Krush (1987), foi provavelmente a primeira faixa pop house a ir ao Top Of
The Pops em 1987. Não demorou muito até que uma série de faixas pop house
se espalhassem pelo país. Em 1988, os Coldcut, com ‘Doctorin The House’, também levaram a house ao Top Of The Tops. Mas foi ‘Ride
On Time’ dos Black
Box que colocou a house no Top Of The
Tops e em n.º 1 durante seis semanas em 1989. Naquele ano, em Itália, outro
estilo de música house foi produzido,
o italo house, também conhecido como house
italiano, com DJ e artistas tais como 49ers, F.P.I. Project, The Mixmaster e RFTR.” █ “Beat Dis Feat Thunderbirds” (1988) ♪ “Megablast” (1988), p/ Bomb the Bass.
É uma banda de um homem só, o músico e produtor Jim Simenon. “Malaio nascido em
Londres foi enviado pelo pai para um internato londrino aos oito anos e tocou
teclados numa banda na adolescência, a sua única experiência de tocar numa
banda ‘normal’. A sua intenção era estudar engenharia mecânica na universidade,
mas decidiu, em 1987, frequentar um curso em part-time na School Of Audio Engineering, em Holloway, trabalhando,
entretanto, como DJ residente no Wag Club aos sábados. Em 1988, aos 20 anos,
ele seguiu as pisadas de outros números musicais centrados no DJ, como
Grandmaster Flash, Coldcut e S’Express, com o seu êxito ‘Beat Dis’. Simenon
comenta a ligação DJ: ‘Suponho que estava sintonizado no que era vigente na
época e fui capaz de apanhar e escolher o que eu queria com algum conhecimento de
como deveria ser aplicado’. Apesar de grandes porções de ‘Beat
Dis’ serem retirados de discos de outras pessoas, a bateria e o baixo foram escritos
por Simenon. É um lema ao qual permaneceu fiel até hoje: ele não gosta de
adaptar ritmos ou linhas de baixo de outras pessoas. Programando-as ele próprio
– ou tê-las tocadas por músicos ao vivo – é um método de trabalho que é
essencial para ele: ‘Foi como o nome Bomb The Bass surgiu, porque os samples eram, ou scratchados ao vivo, ou samplados
e repetidos em circuito por cima da secção rítmica. Assim, o conceito era bombing a linha de baixo com ideias
diferentes, com uma colagem de sons. Bombing
era um termo do grafiti para escrever, tipo as pessoas bomb comboios ou outra coisa qualquer.” [5] Por seu lado, “Megablast” contém samples de 18
canções e foi incluída como tema no mais que clássico jogo “Xenon 2 Megablast”, para
Acorn 32-bit, Amiga, Atari ST,
BlackBerry, CDTV, Game Boy, Genesis, PC-98, SEGA Master System e Sharp X68000.
“Para celebrar um quarto de século de existência, Bomb The Bass, enfaticamente,
soprou as velas com algumas das suas maiores melodias. Como o nome indica, ‘Mega Dis!’ é uma fusão de ‘Megablast e ‘Beat Dis’, dando-lhes,
a ambas, atualizações do século XXI repletas de precursão, linhas de baixo
dominantes e acidíferos sintetizadores.” █ “We Call It Acieed” (1988), p/ D-Mob. “É
um dos nomes artísticos usados pelo produtor britânico de música house Dancin’ Danny D (nascido Daniel
Kojo Poku).” “Embora o característico coro do êxito de D-Mob,
(Acieed! Acieed! Acieed!), parecia louvar as virtudes do LSD, foi antes o
pânico esperneando nos tabloides com uma corrida de parangonas como ‘No espaço
sideral! 11 000 jovens num frenesim de droga na maior festa acid britânica de sempre’ ou ‘Viagem de
12 libras a uma pérfida noite de ecstasy’
que forçaram a BBC a retirá-lo da sua playlist.
Todavia, não sem antes Caron Keating o apresentar no Top Of The Tops com um
entusiástico acieed! dela própria.”
█ “Jack To The Sound Of The Underground” (1989), p/ Hithouse.
“Peter Slaghuis (21 de agosto de 1961 / 5 de setembro de 1991) foi um DJ,
produtor e misturador holandês, cujo trabalho foi editado, na sua maior parte,
sob o nome Hithouse (uma tradução literal do seu apelido - slag, golpe, batida; huis,
casa).” Conta a mãe, Helen Slaghuis, no site de saudade do filho: “Em criança Peter estava sempre doente, ou no hospital.
Aos 10 anos, ele ultrapassou isso, e cresceu num jovem saudável. Ele recebeu um
gravador de cassetes do pai, assim como a sua irmã, Dana, mas ela não mostrou
qualquer interesse nele.” “Peter
Slaghuis foi um
meteoro no mundo da dance music em meados e finais dos anos
oitenta. Sedeado na Holanda, Slaghuis é conhecido no mundo DJ underground pelos seus catorze álbuns de
‘Disco Breaks’, e ganha credibilidade com uma série de misturas, como ‘Lay All Your Love On Me’ dos ABBA, ‘Body Rock’ de Maria Vidal e, particularmente, em 1986, o
sucesso que vendeu um milhão de cópias, ‘I Can’t Wait’ dos Nu Shooz. Em 1984, ele também se envolveu num
número de euro disco, The Video Kids, (com Slaghuis e Bianca Bonelli, que tivera
um êxito: ‘Je veux l’amour’), publicando o single
‘Woodpeckers from Space’.” █ “Just A Techno Groove” (1989), p/ Dow Jones. Vídeo filmado no clube Cherry Moon, em Lokeren,
Bélgica, canção composta, escrita e produzida por Frank Jozef De Wulf e Gaetan Bouvie. “Um dos pioneiros
da cena new beat e techno belga. De
Wulf começou na música por volta de 1986 como DJ / programador em várias
estações de rádio piratas na aérea de Gent. Ele estava interessado
principalmente na música com um forte conteúdo rítmico: new wave funk, electro, post-punk experimental europeu e
americano. Não se contentando em alinhar as faixas e comentá-las, como faziam
os radialistas nesse tempo, ele fazia as suas próprias misturas e criava uma
particular atmosfera ao vivo nos seus programas. (…). A primeira prova dos seus
talentos como músico e produtor foi o 12 polegadas ‘Acid Rock’, que instantaneamente se tornou um êxito underground e ao longo dos anos cresceu
num clássico da primeira vaga da dance
europeia. Mas a grande oportunidade de De Wulf surgiu com a série ‘The B-Sides’ (na Music Man Records), um cocktail chique de
batidas e fragmentos, atmosferas peculiares e citações de pontos altos da dance internacional.”
Gaetan Bouvie participou em The Project com Olivier Pieters, Christian J. Bolland, Henk
Vandepapeliere, David Morley, Renaat Vandepapeliere e Cisco Ferreira. █ “Tanzen” (1989), p/ Tragic Error.
Projeto new beat de Patrick De Meyer. “É um compositor e produtor belga que
escreveu e tocou em vários grupos de electronica
bem-sucedidos, especialmente Technotronic, T99, Daisy Dee e 2 Unlimited. Também conhecido sob os pseudónimos Thomas De Meyer,
The Beat Machine, Black Kiss, Fatal Error, G-Force, Go!, Techno-Rockers, Tragic
Error. Ele é também considerado um pioneiro do techno e electronica
iniciais, devido ao seu envolvimento em vários números musicais revolucionários,
incluindo Technotronic e 2 Unlimited, no final dos anos oitenta, princípio de
noventa.” █ “Niña
de pelo
negro” (1989), p/ Isidro Alfaro Gutierrez.
(No vídeo Sydney Tamiia Poitier e Vanessa
Ferlito no filme “Death Proof” (2007), real. Quentin Tarantino). Canção italo house escrita pelo DJ Francesco Bontempi (Lee Marrow) e produzida e
arranjada por Checco & Soultrain para Lee Marrow Productions. Nos Estados
Unidos foi publicada outra remistura em maxi-single
33 ⅓ RPM sob o nome Matador Camacho. “Si señor, si señor, / si señor, si señor, // Hey
señorita / quiere venir a dormir conmigo esta noche? / yo soy un torero y soy
de San Salvador / estoy en Portugal / y quiero tenerte toda la noche // Toreo a
caballo sin montura / quiero cogerte por la cintura / dime si te gusto / o me
toco solo / niña de pelo negro / eres un tormento / siento tu lamento / y tengo
un palito para tu culito.” [6]
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[1] “Johnny
Depp é um pai orgulhoso. Em agosto, a
filha mais velha, Lily-Rose, de 16 anos, revelou que se vê como uma pessoa
sexualmente fluida e juntou-se a um Self Evident Project, que celebra pessoas
que se identifiquem como ‘qualquer outra coisa além de cem por cento
heterossexuais’. O ator elogiou a jovem pela mente aberta. Lily-Rose Depp segue assim os passos de inúmeras estrelas, que têm
falado abertamente sobre a identidade sexual. Nos últimos anos, Cara Delevigne,
Kristen Stewart e Miley Cyrus também optaram por se identificar como
‘sexualmente fluidas’, em vez de bissexuais, lésbicas ou curiosas.”
[2] Na arte não há idade. Quando numa jovem desperta a
veia artística, quando mais cedo a expressar, melhor, para excelência e prémios
internacionais nos fóruns artísticos. Aglaya, 76-58-81, sapatos 37, olhos cor de avelã, cabelo
ruivo, nascida a 2 de março de 1993, na Rússia, t.c.c. Gerda, Sam, Ira. Sites: {Euro
Babe Index} {iafd} {Define
Babe} {Indexxx} {Sweet Pornstar} {HD Sex 18} {Euro Pornstar}. “Há poucas hipóteses que tenha visto uma modelo
porno russa que pareça mais doce e mais inocente do que a Sam, e é precisamente
por isso que ela é um enorme talento e por isso também entesa os homens com
tanta facilidade. Você não espera que esta adorável petiza seja uma messalina
anal, mas, acontece, que ela adora ser fornicada no cu com pichota grossa. Ela
gosta muito de pôr o cabelo em tranças para aumentar o seu charme adolescente e
funciona na perfeição. A visão da sua mamada é mais que suficiente para
provocar tesão e quando finalmente lhe fode o cu teenager, e alarga-o, é de tirar o fôlego.” Obra fotográfica: {fotos2} {fotos3} {fotos4} {fotos5} {fotos6} {fotos7} {fotos8}. Obra cinematográfica: {Tricky Masseur} {Fuck Studies} {Teen Temptations} {“POV Teens from Russia # 3” (2012)} {“Deflowered Teenagers # 3” (2012)} {“Girls
Love Toys & Boys # 3” (2012)}.
[3] Richard
Kirk: “Cabaret Voltaire era a banda de
suporte dos Buzzcocks em 1978, tocando para 2000 punk rockers hostis.
Cuspiram-nos, atiraram-nos coisas, mas sempre achei que não foi tão mau. Os Buzzcocks, na verdade, levaram com uma barra de ferro em cima e
eles eram os cabeça de cartaz. Era assim naquele tempo. Acho que os Suicide
tiveram o mesmo tratamento quando tocavam na primeira parte dos The Clash.
Ainda me lembro disso como se fosse ontem.”
[4] “Meine Muskeln sind Maschinen, / Sehnen stählern,
Schweiß wie Öl. / Schmutz und Dreck ist wahre Arbeit, / Schmerz und Tadel
wahrer Lohn.” Deus Google traduz: “Meus músculos são máquinas, / Tendões de
aço, suar como óleo. / Poeira e sujeira é verdadeiro trabalho, / Dor e culpa
verdadeira recompensa.”
[5] Bombing é
um grafiti numa parede ou num comboio,
executado de forma muito rápida, para
não ser apanhado pela bófia. Bomb é o
resultado dessa ação, regra geral, o tag
ou nome (pseudónimo) do grafitter.
[6] Sexo louco em Portugal. “Numa noite de sexo com o
companheiro de 60 anos, uma mulher, de 48 anos, insatisfeita
com a performance sexual do indivíduo, chamou a polícia e os bombeiros.
O homem, casado, vive com a mulher, divorciada, há cerca de um ano. A fúria da
mulher foi tanta que chegou ao ponto de chamar a PSP e os próprios Sapadores de
Gaia, porque, segundo ela, o homem não a conseguiu satisfazer sexualmente e por
isso ficou irritada com ele. (…).Tudo terá começado cerca das 3.30 horas, no
passado fim de semana, [14-15 de novembro de 2015], com a mulher a acordar e a
surpreender o homem a ver um filme pornográfico. Depois, terá satisfeito
sexualmente o companheiro e solicitando que ele procedesse de igual forma para
com ela. Mas o homem disse estar cansado e não atendeu ao pedido da
companheira. Seguiram-se alguns desentendimentos entre o casal, que acabariam
com a mulher a ligar para os Sapadores de Gaia e para a PSP a alertar para uma
situação de violência doméstica.”
“Homem que
fez queixa da mulher por não lhe ‘dar o pito’ vai responder por violência doméstica. [Foi
condenado a três anos e dois meses, em pena suspensa, por violência doméstica.
Fica ainda obrigado a frequentar um curso para agressores de violência
doméstica]. Foi à GNR dizer que ‘um homem tem de ter pito de manhã e à noite
e a mulher tem de dar’ e, por isso, queria apresentar queixa contra a
companheira, de 37 anos, por esta recusar ter sexo. Na altura, foi detido e
agora vai ser julgado por crimes de violência doméstica, resistência e coação, no
caso sobre a GNR, e injúria agravada. A vítima, que já reatou a relação com o
arguido, desistiu da queixa de violação. O caso ocorreu em Canelas, Gaia, a 29
de dezembro de 2013. De acordo com a acusação do Ministério Público (MP), o
arguido, de 53 anos, ficou furioso por a mulher negar ter relações. Foi à GNR
pedir que a tirassem de casa e a metessem numa instituição. Antes, tirou-lhe o
telemóvel, levou as chaves e deixou-a fechada em casa durante meia hora. Os
militares acompanharam o queixoso à habitação, onde este insultou a companheira
e, depois, os guardas: ‘Vocês vêm aqui armados em burros e não me resolvem o
problema?’ Foi detido e, ao ser algemado, tentou esmurrar um GNR. Dez dias
antes, a mulher tinha ido ao hospital por ter sido agredida e forçada a fazer
sexo. No entanto, desistiu desta queixa. Também o MP deixou cair o crime de
violação, remetendo as ofensas sexuais – já previstas no crime de violência
doméstica – para a intimidade do casal”, no Correio da Manhã, 31-03-2015.